sábado, 31 de março de 2018

Com 73 títulos em 8 anos, Flamengo oficializa substituto de Rodrigo Caetano.



A eliminação do Flamengo no Campeonato Carioca provocou uma série de mudanças no Departamento de Futebol e a nova fase começa sob comando de Carlos Noval.


O site oficial do Flamengo confirmou a chegada do novo dirigente por meio de nota oficial (confira a íntegra do comunicado no próximo parágrafo).


Carlos Noval trabalhava na base desde 2010 desde a gestão da presidente Patricia Amorim.

Carlos Noval é o novo diretor executivo de futebol do Flamengo. Multicampeão e com trabalho destacado na formação de atletas, o dirigente assume imediatamente a função em substituição a Rodrigo Caetano. A apresentação será na segunda-feira (02.04) após o treino da tarde.

Na base, Noval participou de 73 conquistas nos últimos oito anos, incluindo o tricampeonato da Copa São Paulo de Futebol Júnior (2011, 2015 e 2018), competição sub-20 mais importante do país. Chegou ao clube pelas mãos de Zico, à época executivo de futebol do Mengão. Rubro-negro, é filho de Renato Noval, ex-dirigente do clube, falecido em 2015.

No trabalho de reformulação da base revelou centenas de atletas aproveitados no profissional ou negociados com outros clubes. No atual elenco, 13 jogadores trabalharam com o novo dirigente. Por fim, participou da implantação da consultoria belga Double Pass, que entre outros cases de sucesso, introduziu nova metodologia na seleção da Alemanha e chegou ao clube para otimizar a formação de novos valores.

O Clube de Regatas do Flamengo deseja sucesso e conquistas ao profissional em seu novo desafio.

PRÓXIMOS JOGOS DO FLAMENGO
14/4 – Vitória x Flamengo
18/4 – Flamengo x Independiente Santa Fe
21/4 – Flamengo x América-MG
25/4 – Independiente Santa Fe x Flamengo
29/4 – Ceará x Flamengo

Fonte: Torcedores.com

Renato Gaúcho é o tiro certo do Flamengo




Zinho e Zico já declararam que Renato Gaúcho almeja treinar o o Flamengo.


Seria um desafio perfeito para o treinador, a torcida rubro negra segue carente de títulos importantes, desde de 1992, 25 anos se passaram e apenas 1 título Brasileiro em 2009, graças a Adriano, Petkovic e Bruno e 1 título da Mercosul em 1999.


O Flamengo segue em busca do treinador ideal, os também Gaúchos Felipão e Cuca estarão envolvidos na Copa do Mundo na Rússia.

Não seria difícil para o atual treinador Campeão da Libertadores, montar o time do Flamengo com qualidade que o elenco tem a oferecer. Lembro que com o Grêmio, o treinador tem Jael no ataque e laterais que foram refugos do futebol Carioca, como Cortez, Edilson e Léo Moura.

Quem conhece o Renato Gaúcho, quem o acompanha e lembra de antigas entrevistas, sabe que ele tem uma queda especial pelo rubro-negro da Gávea. Defendeu o clube três vezes entre 1987 e 1998.  

Foi, voltou, ficou. Foi seu último grande clube de chuteiras, antes de guardá-las em um armário em Bangu.

Em relatos antigos, alguns gravados pela TV, Renato não esconde sua paixão pelo Flamengo, time mais popular do país, dono de mais de 40 milhões de torcedores, um mar de gente. Não é anormal viver com dois times no mesmo coração. Futebol é paixão. Basta trocar de Estado, país, e buscar outra cidade para viver. Renato escolheu o Rio. Não existe nada mais carioca do que o popularíssimo Flamengo.

Ninguém sedimenta a carreira somente no futebol gaúcho, um dos três mais gloriosos do Brasil. Clubes de Minas Gerais ainda não têm um título mundial, mesmo mais poderosos no país. É preciso sair, rodar. Renato mostra como levar o futebol ao extremo. Assumiu a carreira, interrompeu ida e vindas, as longas paradas. Sua gestão de vestiário impressiona. Consegue formar um grupo sólido, trabalhador, batalhador.

Seu futuro passa pelo Flamengo, talvez com algumas escalas. Ele gosta do clube, os torcedores o prezam. O Grêmio dá boa vitrine. O Flamengo escancara.

Quem faz sucesso no Flamengo, garanto, ganha o Brasil. Seu nome começa a ser multiplicado pelo eco 40 milhões de vozes. Quem não ouve?

Renato diz que almeja a Seleção. Direito ele tem. Competência é uma outra grande discussão. O Flamengo pode deixá-lo mais perto da CBF. 

Fonte: http://flamengo-noticia.blogspot.com.br/

Eduardo Bandeira fala da possibilidade de saída de jogadores



Dois dias após as seis demissões no departamento de futebol do Flamengo - incluindo o técnico Carpegiani e o diretor Rodrigo Caetano -, o elenco rubro-negro se reuniu com o presidente Eduardo Bandeira de Mello e o vice Ricardo Lomba para uma conversa no Ninho do Urubu.


O clima, num primeiro momento, foi pesado.

O presidente teve a palavra, assim como Lomba, mas Réver, Diego, Juan e Júlio César, líderes do grupo, não esconderam a insatisfação dos jogadores com o desabafo de vice de futebol na quarta, após a eliminação para o Botafogo no Carioca. O goleiro, inclusive, foi peça importante durante o debate: defendeu os direitos dos companheiros e também ajudou a acalmar os ânimos.

Na opinião de Bandeira, que aproveitou a moral que tem com o grupo para respaldar Ricardo Lomba, foi um "papo franco".

- Na reunião que tivemos com os jogadores, Lomba se dirigiu a eles num papo franco. Diria que foi excepcional. Num grupo como o nosso, temos que falar mesmo, olho no olho, sermos bastante sinceros, porque estamos do mesmo lado - relatou em entrevista por telefone ao GloboEsporte.com, antes de dizer que as declarações do vice na última quarta-feira fazem parte do passado.

- A emoção está intimamente ligada ao futebol. Muitas vezes você extrapola por alguma razão. Eu mesmo já tive episódios em que me deixei levar pela emoção, até com torcedores. O importante desse episódio é que tudo foi zerado hoje, foi uma reunião muito boa com os jogadores. Ficaram satisfeitos com a realização da reunião e com os diálogos que estabelecemos ali. Têm canal sempre aberto com o Lomba, comigo. Tudo aquilo na quarta temos que tomar como lição e como uma etapa que já foi cumprida. Daqui para frente seremos mais fortes.


Entre os temas abordados, o presidente negou qualquer relação das mudanças com o fato de ser ano eleitoral no clube e também descartou que seja feita uma lista de dispensa com nomes de jogadores.


- Considero até covardia, mentira pura. Começaram a chutar nomes de jogadores que seriam dispensados. Nada a ver. Todos os jogadores do Flamengo têm nossa consideração e confiança.

Confira outras respostas de Eduardo Bandeira de Mello:

Decisão pelas demissões
- Nós já tínhamos discutido internamente algumas questões que apontavam para a necessidade de mudanças no futebol. Claro que a derrota, a eliminação, sempre acelera (o processo). Mas, de qualquer maneira, nada que foi feito estava fora do nosso radar. São coisas que já vínhamos discutindo. Lomba e eu fizemos reuniões para fazer ajustes no departamento.

Participação de Ricardo Lomba
- Essas coisas que aconteceram não foram de uma hora para outra. Eu ele, Fred Luz, já vinhamos discutindo questões ligadas ao departamento futebol antes do jogo. Daqui pra frente, mais do que certo que ele vai continuar participando de todo esse processo de decisões. Decidir novo diretor de futebol e outras coisas.

- Quando Lomba não esteve nas apresentações é porque tinha compromisso particular, de trabalho. A do Carpegiani foi em época de férias, por exemplo. Pode acontecer de ele estar e eu não estar também.

Saída de Rodrigo Caetano
- Decisão penosa abrir mão de um profissional da qualidade do Rodrigo. Uma pessoa que prestou serviço inestimável ao Flamengo. Certeza que na área dele é o melhor, reconhecido como excelente profissional. Saindo do Flamengo, vai seguir carreira com muito mais sucesso. Não só em outro clube, mas pode servir para cargos administrativos no esporte e até no governo. Altíssimo nível, considero meu amigo e vai fazer falta no dia a dia.

- No futebol, às vezes, você tem que avaliar por outro prisma. Vinha num desgaste grande, que estava angustiando até a ele próprio. Infelizmente aconteceu e tenho certeza que daqui para frente vamos tornar o Flamengo cada vez mais forte.

- (Pressão) principalmente externa, e isso acaba refletindo no trabalho dos profissionais. Quando o Zé Ricardo saiu, por exemplo, tínhamos toda a confiança nele, mas acabamos tomando a decisão por uma questão que fugia do nosso controle. Acabamos dispensando o Zé e ele provou seu valor, o profissional excepcional que é.

Saída de Lomba?
- Especulação é o que mais tem, mas o Lomba está perfeitamente alinhado conosco. Continua trabalhando, totalmente alinhado comigo. Daqui para frente estaremos mais ainda. Certeza que vamos sair dessa eliminação e virar essa página.

Relação com o fato de ser ano eleitoral no Flamengo
- De jeito nenhum. Não podemos deixar esse tipo de coisa atrapalhar a administração do Flamengo. A eleição é daqui a nove meses, em dezembro. A apresentação das chapas, em setembro. Sei que tem muita gente já interessada, de olho nesse processo, mas vamos continuar trabalhando, pensar em ganhar os jogos.

Fonte: Globo Esporte

Mauro Cezar: “Crise no Flamengo: VP de futebol já enfrenta insatisfação de jogadores, que seguem “protegidos”



Ricardo Lomba esteve no Centro de Treinamentos Ninho do Urubu neste sábado, conversou com os jogadores, mas não terá fácil convivência com o elenco do Flamengo.


Os atletas não gostaram das palavras duras do vice-presidente (VP) de futebol após a eliminação do Campeonato Carioca, quarta-feira, no Maracanã, onde perderam por 1 a 0 para o Botafogo.

A pessoas próximas, jogadores disseram que estão muito aborrecidos com o dirigente, pela maneira como tudo foi conduzido. Alegam que Lomba não costumava ir ao CT para falar diretamente com o grupo. Reclamam por saberem de fatos pela internet, sem que o vice fosse até eles para dialogar.

Diego é quem costuma falar pelo grupo, além de Juan e Réver. Na avaliação de jogadores, Lomba fez um discurso político na conversa deste sábado, mais moderado, só não chegou a utilizar a palavra “desculpa”. Quem convive com os atletas diz que o VP “vai ter muito trabalho no vestiário” pois, os jogadores “estão muito chateados”.

O blog entrou em contato com Ricardo Lomba, que não comentou o tema. Fato é que na véspera, o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, e o CEO, Fred Luz, estiveram com o elenco sem a presença dele. A conversa deixou o grupo mais tranquilo e seguro. Já o VP teve apoio político do SóFla, que se manifestou por meio de uma nota. Presidente e vice pertencem ao grupo.

A postura do mandatário é muito questionada. “Se qualquer decisão do futebol tem que passar pelo presidente, para que VP de futebol? Em nenhuma área do clube é assim, VPs têm total liberdade de atuação, mas é claro que nas decisões muito importantes o presidente é envolvido”, disse ao blog um dirigente do Flamengo.

Apesar de versões oficiais assegurarem que a crise foi contornada, há uma disputa aberta entre Bandeira/Luz e Lomba. E os jogadores sabem desde sexta-feira que, apesar das demissões, entre elas a do diretor Rodrigo Caetano, de quem a maioria gostava, eles continuarão contando com a proteção presidencial. O VP está sozinho no Ninho.

Fonte: Blog Mauro Cezar Pereira

Sofrendo com laterais, Flamengo vê emprestado brilhar no Náutico



Um dos méritos do técnico Roberto Fernandes, no Náutico, é o fato de que, mesmo tendo utilizado 35 jogadores, no ano 2018, os torcedores conseguem com facilidade falar qual é o time titular.


Alguns nomes são incontestáveis, como Negretti, Wallace Pernambucano e Breno.

Mas a equipe conta com coadjuvantes importantes. O lateral-direito Thiago Ennes, por exemplo, é o atleta que mais tempo ficou em campo, pelo Timbu, nesta temporada.

Dos 23 jogos do Náutico em 2018, Thiago Ennes participou de 16. Foi titular em todos. Os números são parecidos com os do zagueiro Camutanga, que só perde por quatro minutos em campo.

- Considero bom (o desempenho), mas sei que posso render mais. Graças à sequência que estou tendo, meu rendimento está cada vez melhor e, com o passar dos jogos, não só eu, como a equipe toda, seguirá em evolução.

Thiago Ennes, de 22 anos, vive no Náutico a primeira experiência como profissional no Brasil. Revelado pelo Flamengo, nunca se apresentou no time principal do clube carioca, mas passou rapidamente pelo União da Madeira, de Portugal, e fez dois confrontos como profissional.

- Todos me receberam muito bem, e isso sempre ajuda na adaptação a um novo grupo. É minha primeira experiência como profissional no meu país e tenho a exata dimensão do quão importante é para a minha carreira que eu vá bem. Minha meta é ter uma grande temporada, neste ano, e esse bom início tem sido fundamental.

Fonte: Globo Esporte

Renato Augusto comenta possível interesse de Flamengo e Corinthians



Com a vaga garantida na Seleção para a Copa do Mundo da Rússia, Renato Augusto viu seu nome envolvido em especulações sobre um volta ao Flamengo ou Corinthians.



Os rumores vem desde o final de 2017 sobre um possível retorno ao futebol brasileiro, em entrevista o meia comentou sobre a possibilidade e revelou se foi mesmo procurado pelos dois clubes.

Renato Augusto tem contrato com o Beijing Guoan até o final de 2021, ele foi importante para a Seleção Brasileira sob o comando de Tite nas Eliminatórias para a Copa na Rússia. Questionado sobre o possível retorno ao futebol brasileiro, Renato Augusto deixou claro que não houve nenhuma contato de Flamengo o Corinthians e que só houve especulações.

Além da Seleção Brasileira, o meia já teve a oportunidade de defender na carreira outras duas ‘nações’, a do Corinthians e a do Flamengo. O jogador não esquece a importância que os clubes das maiores torcidas do Brasil tiveram em vitoriosa carreira, recentemente ele disse que quando está no Rio torce para o Rubro-Negro e quando está em SP para o Timão.

Nos dois clubes o jogador viveu grandes emoções na carreira e também títulos relevantes, tendo conquistado os Cariocas de 2007 e 2008 e a Copa do Brasil de 2006, pelo Flamengo, um Campeonato Brasileiro de 2015, uma Recopa Sul-Americana e um Paulista ambos de 2014, pelo Corinthians. Isso tudo o credenciaram com identificação com as duas equipes, e segundo ele o carinho é igual pelas duas torcidas.

Renato é um dos jogadores já confirmados por Tite no elenco da Seleção Brasileira para a disputa da Copa do Mundo da Rússia. Titular na maioria dos jogos das Eliminatórios, o meia agora terá que brigar por uma vaga no meio de campo titular para o Mundial, que é considerada uma das posições que vai ser mais disputada dentro do grupo da Seleção, pois conta com boas opções a disposição do técnico Tite.

Fonte: odiariocarioca

Decadência de um ex comentarista! Flamengo fez muito bem em colocar Juninho em seu devido lugar



A maior polêmica futebolística desta semana provavelmente foi a fala covarde e canalha do ex-jogador e comentarista Juninho Pernambucano em que ele acusa a torcida e a diretoria do Flamengo de preconceito com nordestinos no programa, da Sportv.


Para o comentarista, o jogador Renê não era convocado por ser "feio, nordestino e amigo de ninguém". O sujeito coroa sua bizarrice acusando direção e torcida de preconceito por se tratar de um "clube de massa".



- Falta comando. É a torcida que escala o Vinicius Junior. A torcida tirou o Renê. Você vai para uma semifinal em que você tem a vantagem do empate, a torcida tira o Everton, que joga na ponta esquerda, que é decisivo, para improvisá-lo na lateral porque o Vinicius Junior tem que jogar e o Renê é ruim. Mas como o Renê é ruim se chegou no Flamengo? Cada um tem sua característica. O Renê é feio, é nordestino e não é amigo de ninguém. Essa é a realidade. O Brasil é preconceituoso. O brasileiro é preconceituoso. E a torcida da massa é preconceituosa

A fala diz mais sobre Juninho do que sobre o Flamengo, clube que tem a preferência dos torcedores justamente na região Nordeste. No futebol a escalação é feita de acordo com critérios técnicos e pessoais, mas longe de passar por normas definidas pelo politicamente correto. Graças a Deus que é assim. Do contrário teríamos algo muito parecido com o lixo produzido pelas Organizações Globo da qual o ex-jogador é funcionário.

Se o futebol ainda tem algum brilho, isso se dá justamente pelo fato de não se deixar contaminar pelo delírio totalitário da esquerda da qual Juninho é sicário. O jogador que "fecha com Freixo", que vive de compartilhar pérolas da festiva esquerda do Leblon enquanto espalha o pensamento dos fascistas que pregam mais amor - este sim é preconceituoso. Isso pode ser visto tanto no comentário bizarro sobre o Flamengo quanto nas redes sociais do sujeito.

Como comentarista, Juninho está longe de ser um ex-jogador. Está mais para um militante extremista de banho tomado. Banaliza o preconceito e esvazia o perigo representado por ele. Graças a ação delinquente deste senhor, nordestinos que forem vítimas de facto poderão ser desacreditados.

Mas é claro, ele não se importa. Como bom "progressista", ele se importa apenas em agradar o complexo da Lacrolândia. O faz a custo de reputações manchadas por seus impropérios. É um monstro moral que ansioso por ostentar virtudes que não possui, trucida pessoas corretas com sua língua. Se Juninho merece todo o respeito por sua história no esporte, o cidadão Juninho se mostra um ser execrável digno do ostracismo. Parabéns ao Clube de Regatas Flamengo por defender a honra de sua direção e de sua torcida.

Fonte: O Reacionário

Edinho rebate declaração polêmica de Juninho sobre o Flamengo



Em comentário no Troca de Passes, atração do “SporTV” na noite desta sexta-feira (30), Edinho discordou do colega também ex-jogador comentarista Juninho Pernambucano, que à tarde, no programa Seleção SporTV, ao criticar a barração do lateral do Flamengo Renê na derrota das semifinais do Carioca para o Botafogo, creditou a não utilização do jogador no time à pressão da torcida rubro-negra e ao fato do atleta ser nordestino.


“Acho que o Renê em nenhum momento, independente se é nordestino, se é do norte, do sudeste, ele em nenhum momento se firmou na equipe do Flamengo. E logicamente o treinador não teve a segurança de colocá-lo em um momento importante, em um jogo importante do Flamengo”, opinou Edinho.


“Tecnicamente, em nenhum momento o Renê conseguiu se firmar na equipe do Flamengo e vários treinadores, inclusive o próprio [ex-comandante rubro-negro, Reinaldo] Rueda, colocou o Everton em alguns momentos como lateral esquerdo, e ele joga nessa posição, também”, lembrou.

No longo comentário crítico que fez no programa vespertino do SporTV, Juninho reprovou as decisões do comando do Flamengo, pelas demissões em massa no departamento de futebol, incluída a do técnico Paulo César Carpegiani.

“Quem comanda o Flamengo? Não admito, não aceito isso, não pode alguém que nunca jogou ter total poder sobre decisão técnica. Por que não assume o time, então? Ele  [vice de futebol, Ricardo Lomba] mandou todo mundo embora. Falta no Flamengo é comando. Deixa o presidente, que é o melhor da história do Flamengo, trabalhar”, desabafou. “Quer dizer que perdeu por 1 a 0 e tudo isso no mês de abril que vai começar e manda todo mundo embora, quer dizer que em janeiro não viu isso [que não teriam competência], quando começou a temporada?”, indignou-se Juninho.

” torcida quem escalou o Vinicius Jr. Foi a torcida quem tirou o Renê. O time vai para uma semifinal precisando empatar e a torcida tira o Everton, que é decisivo, lá da ponta esquerda para improvisar na lateral porque tem que pôr o Vinicius e porque o Renê é ruim. Como o Renê chegou ao Flamengo se é ruim? Cada um tem sua característica. O Renê é feio, nordestino, e não é amigo de ninguém. O Brasil é preconceituoso e a torcida da massa é preconceituosa”, completou.

Defensor de alguns jogadores que igualmente foram contestados no time flamenguista, casos do goleiro Alex Muralha, negociado por empréstimo com o Albirex Niigata, do Japão, assim como Márcio Araújo, que se transferiu à Chapecoense, Juninho creditou à pressão da torcida do Flamengo à saída desses atletas.

“Primeiro, se achou que o Flamengo não ganhava porque não tinha treinador. O Zé Ricardo era o melhor, disparado, e trocou. A torcida escolheu o Rueda. Trazem o Rueda. A torcida escolheu escrachar o Muralha. Tirou o Muralha e traz o Diego Alves, que escolheram. Trouxe e não resolveu. O Diego leva gol que se fosse o Muralha todo mundo iria bater nele. O Márcio Araújo era o pior volante do mundo, e o Cuellar era o craque da seleção colombiana e ele não joga, só toca para trás. A bagunça refletiu no campo, o jogador sente isso e aí o time começa a perder confiança. Traz uma estrela, Everton Ribeiro, para ser a estrela e põe ele no banco e tira a confiança dele”, observou Juninho.

Após a manifestação de Juninho Pernambucano no programa SporTV, o Flamengo, em comunicado em seu site oficial, lamentou as críticas do comentarista, citou ídolos nordestinos do passado e afirmou que o ex-jogador desconhece a história rubro-negra.

O UOL Esporte entrou em contato com Juninho, que evitou comentar o comunicado do Flamengo e disse que suas declarações foram “deturpadas”.

Fonte: Uol

Mauro Cezar informa sobre atual cenário político do Fla: “A tendência é que Ricardo Lomba renuncie”



Desde que o Flamengo foi eliminado do Campeonato Carioca pelo Botafogo, os bastidores na Gávea estão fervilhando.


O que no começo aparentava ser um fortalecimento político do Vice-Presidente de Futebol Ricardo Lomba, que fez algumas mudanças dentro do clube, se transformou em uma situação incômoda a todos, principalmente para o VP.

Tudo porque o Presidente Eduardo Bandeira de Mello travou o restante das alterações que Lomba ainda pretendia fazer e reassumiu o poder do futebol rubro-negro.

O jornalista Mauro Cezar Pereira trouxe informações sobre os bastidores do Fla, no programa Bate Bola na Veia, da ESPN. Segundo o repórter, o cenário dentro do Mais Querido é o mais assustador possível, devido à atitude de Bandeira que tem dificuldades de tomar decisões duras.

— O cenário nos bastidores do futebol do Flamengo é o mais assustador possível para o torcedor. Todos sabem que o Presidente do Flamengo tem uma dificuldade crônica em tomar decisões duras. Decisões duras que eu falo é: Uma demissão, um afastamento, uma cobrança mais enérgica em cima de um profissional, que são situações extremamente naturais no ambiente profissional, assim como elas são promovidas quando vão muito bem. Ele tem essa dificuldade e nunca conseguiu fazer isso. Desde que começou a comandar o futebol, quando o ex-VP de futebol, Flávio Godinho, se afastou por questões pessoais, ele (Bandeira de Mello) assumiu o comando do futebol, junto com o Fred Luz, que é o CEO do clube. Quando o Ricardo Lomba deu aquela entrevista forte, dizendo que alguma coisa deveria ser feita e em seguida cobrou as demissões – que aconteceram -, os dois ficaram em confronto —, informou Mauro.

Apesar de ambos serem do mesmo grupo político, o jornalista revelou que o grupo de associados Sócios pelo Flamengo está do lado do vice-presidente e não do mandatário do Mengão. Mauro ainda deu mais uma informação: Bandeira não engoliu a pressão sofrida por Lomba e outros VPs.


— O Ricardo Lomba carrega com ele o SóFLA, que é um grupo político que dá um suporte ao Bandeira de Mello na presidência, que é um ano eleitoral, e esse grupo está junto com Lomba, não está com o Bandeira de Mello, embora os dois participem do grupo. Assim como os vice-presidentes pressionaram por mudanças e Lomba brigou por elas, mas o Bandeira não aceitou, não engoliu —, disse ele.

O repórter ainda anunciou que Carlos Noval está muito próximo de assumir o lugar que fora de Rodrigo Caetano, no entanto, a escolha pelo novo profissional foi de Bandeira e Fred Luz, o que tira o poder de decisão que aparentava que Ricardo Lomba tivesse adquirido. O jornalista aproveitou para comunicar que, caso a situação se mantenha da forma como está, Lomba deve renunciar ao cargo de Vice-Presidente de Futebol.

— A tendência é que Carlos Noval seja o novo diretor de executivo por escolha dos dois (Bandeira e Fred Luz), ou seja, os dois estão escolhendo quem ficará no lugar de Rodrigo Caetano e participarão da escolha do treinador e a permanência de Bandeira e Fred Luz na frente do futebol deverá significar a saída do Ricardo Lomba, a tendência é que acabe saindo. Se ele não tiver poder depois de tudo que ele falou e das decisões tomadas, ele vai ter que sair, ele terá que renunciar, e é possível que renunciem vice-presidentes, que já ameaçaram fazê-lo, e esse grupo político deve ficar ao lado de Lomba e não do Bandeira de Mello, que fica cada vez mais isolado politicamente, cada vez menos relevante no cenário eleitoral que se aproxima, mas não larga o osso e a tendência é que, caso o Lomba fique fora do eixo da decisão, ele renuncie —, informou o repórter.

 Mauro concluiu noticiando que Bandeira de Mello deseja ter o comando do futebol, não perdendo a influência nas decisões tomadas na esfera futebolística, embora, segundo o comentarista, o presidente não tenha qualificação para isso.

— Ele quer ficar à frente do futebol, ele quer ter influência no futebol, embora, comprovadamente, não tenha qualificação para isso, pois não entende nada de futebol e isso já ficou mais do que provado. É um cenário muito preocupante, porque essa linha de comando, comprovadamente, não funciona, é o que aponta na direção de um time acomodado, preguiçoso… não resolve. O Flamengo precisava de um choque, de uma mudança de mentalidade, uma mudança de comportamento, de comprometimento maior e de uma maior indignação com o fracasso, de não aceitar a derrota, cobrança entre as próprias pessoas que lá trabalham e a tendência é que isso não aconteça —, concluiu o jornalista.

Fonte: Coluna do Flamengo

Carlos Noval revolucionou a Base do Flamengo, conheça o novo diretor de futebol do clube:



Fuga dos holofotes, paixão pelo futebol de base e longo tempo de casa. As credenciais de Carlos Noval, novo diretor de futebol do Flamengo, são conhecidas no clube.


Cria de José Carlos Dias, vice de finanças na gestão Márcio Braga, e remanescente da era Patrícia Amorim, assume um desafio que não estava no planos.

SANGUE RUBRO-NEGRO E EXPERIÊNCIA EM GESTÃO

Noval "vive" o Flamengo desde garoto e tem os anos de 1980 e 1981 marcados na memória, justamente quando o pai também foi diretor do clube. A experiência no mercado financeiro fez organização e gestão virarem prioridades no trabalho de formação de atletas. O foco era dar continuidade ao projeto da base rubro-negra, iniciado em 2010, que rendeu conquistas importantes, dentro e fora de campo. A necessidade, porém, desviou a rota.

Com a discrição como carro-chefe, Noval tem pela frente uma panela de pressão: a eliminação para o Botafogo na semifinal do Carioca e o desempenho irregular desde os primeiros jogos do ano. O resultado e as atuações estremeceram o departamento de futebol, que agora conta com um profissional "honesto e trabalhador" - como é descrito pelos companheiros - para reverter o quadro no decorrer da temporada.


MODERNIZAÇÃO DA BASE

Em 2010, ainda com Patrícia Amorim no comando do Flamengo, Carlos Noval assumiu o departamento de futebol com a missão de fazer novamente do clube um formador de atletas. O trabalho partiu da modernização da categoria de base: as melhorias foram primeiro estruturais, mas passaram pelo número de profissionais envolvidos com os garotos e maior orçamento.

- Naturalmente as coisas andaram, melhorias de estrutura, tanto física quanto material humano, orçamento. Nós saímos de um orçamento de R$ 9 milhões, fomos evoluindo e hoje estamos entre R$ 15 milhões e R$ 17 milhões. Isso tudo contribui. Consequentemente você forma um jogador muito mais preparado para um alto rendimento.

BOA RELAÇÃO COM A DIRETORIA

Carlos Noval foi nome de consenso entre Eduardo Bandeira de Mello, o CEO Fred Luz e o vice Ricardo Lomba. O bom relacionamento - até mesmo com o antecessor Rodrigo Caetano -, fruto do diálogo entre base e profissional, foi um dos pontos decisivos para a decisão da diretoria.

- O investimento subiu dentro da gestão dele (Bandeira). Eles tiveram grande mérito de terem entendido que a base é investimento, e estão com isso na cabeça, muito focados. Ele, Rodrigo Caetano, Fred Luz também. Temos um VP hoje, que é o Luis Gustavo, nos ajuda muito no processo. Só tende a cada vez mais melhorar e crescer o investimento - disse Noval em janeiro em entrevista ao GloboEsporte.com.

TRI DA COPINHA

Internamente o trabalho de Carlos Noval ganhou elogios. A evolução ficou escancarada também para os torcedores nos números: o Flamengo retomou o papel de protagonista na base, tendo como mentalidade brigar por todos os títulos. E eles vieram, nas mais diversas categorias. Os mais importantes na principal competição djovens do país.

Logo após assumir, Noval comemorou a primeira conquista da Copa São Paulo de Futebol Júnior em 2011. Soltou o grito novamente em 2015. Três anos mais tarde, coroou o trabalho com o tricampeonato contra o São Paulo, num Pacaembu lotado.

SEM OBA-OBA

Noval acredita no trabalho "formiguinha", com todos trabalhando juntos e cada um com sua responsabilidade. No período na base, preferia deixar os garotos longe de qualquer tipo de situação que pudesse tirar o foco das competições e treinamentos. Não joga para a galera e muito menos é adepto do "oba-oba".

Durante a conquista do tri da Copinha, em São Paulo, acompanhou de perto a evolução da equipe e interferiu em decisões diretas, até mesmo processos internos do clube.

PROXIMIDADE COM OS JOVENS

Durante o tempo na base, Noval deixou claro que a mentalidade do clube era formar jogadores para o profissional. E assim aconteceu com vários, como Vinicius Junior, um dos xodós da torcida e já negociado com o Real Madrid.

Com os garotos, o cuidado. A preocupação com a profissionalização da categoria de base do Flamengo passava pelo olhar de necessidade para um estrutura para os meninos que chegavam ao clube. Quando os jogadores chegavam ao profissional, o monitoramento continuava.

Por vezes Noval apareceu no treinamento dos profissionais no Ninho do Urubu para observar os garotos. Era comum a imagem do agora diretor com Jean Lucas, Vinicius Junior e Lincoln após atividades comandadas por Carpegiani.

Fonte: Globo Esporte

Flamengo vai negociar Rômulo, que interessa ao Vasco, e William Arão que está na mira do Grêmio



As mudanças do Flamengo no departamento de futebol não ficaram apenas nos cargos executivos e no comando da equipe, o elenco do clube também sofrerá mudanças.


Após demitir o diretor de Futebol Rodrigo Caetano e o técnico Paulo César Carpeggiani, o clube da Gávea fará uma reavaliação no elenco e alguns jogadores deixarão a equipe.


A reavaliação vai depender do novo técnico, mas alguns jogadores já não fazem mais parte dos planos do rubro negro. São os casos dos volante Rômulo, que interessa ao Vasco da Gama e pode retornar a São Januário caso seja liberado pelo Fla, e William Arão, que desperta o interesse do Grêmio e do Corinthians.

Outros nomes como o camisa dez Diego e Evérton Ribeiro dependem do crivo do novo comandante do Flamengo.

Fonte:odiariocarioca

Na vaga de Mozer, Petkovic se mostra empolgado com chance de voltar ao Flamengo



Após a derrota para o Botafogo, na semifinal do Campeonato Carioca, uma série de mudanças passou a acontecer nos bastidores do Flamengo.


As alterações são encabeçadas pelo vice-presidente de futebol, Ricardo Lomba.

O clube demitiu peças importantes, como o diretor de futebol, Rodrigo Caetano e Paulo César Carpegiani, técnico. E as modificações podem seguir acontecendo.

De acordo com informação noticiada pelo jornalista Jorge Nicola, da ESPN, o grupo político SóFla – do qual Lomba faz parte – se reuniu com o ex-jogador Dejan Petkovic. O gringo, que é um dos maiores ídolos da história Rubro-Negra, se animou com a possibilidade de retornar ao clube.

O nome de Pet, inicialmente, foi cogitado para assumir a vaga de diretor executivo de futebol. Contudo, o atual diretor da base, Carlos Noval, deve ser o novo dono do posto. Mas isso não significa que as portas se fecharam para o sérvio, pois há cargos importantes que ficaram vagos após a ‘limpa’ da última quinta (29). Uma das possibilidades é que ele assuma o posto de gerente de futebol, que tinha Mozer – também demitido – como responsável.

Fonte: Coluna do Flamengo

Como assim? Com saudades dos antecessores, flamenguistas pedem a renúncia de Eduardo Bandeira



O Flamengo começou a movimentar os bastidores após a eliminação vexatória para o Botafogo, na semifinal do Campeonato Carioca.


Foram seis demissões, entre elas Paulo Cesar Carpegiani, ex-treinador, e Rodrigo Caetano, ex-diretor executivo de futebol. Contudo, torcedores foram surpreendidos quando apareceu notícias de que Eduardo Bandeira de Mello, presidente do clube, afastou Ricardo Lomba, responsável pelas mudanças.


Rapidamente a torcida se uniu. Por meio das redes sociais, subiram a hashtag #RenunciaEBM, que visa o afastamento do mandatário. Dentre muitos comentários ofensivos e não ofensivos estão: “seja homem“, “ditador” e algumas comparações com ex-presidente do Vasco da Gama, Eurico Miranda.

Vale ressaltar que Bandeira de Mello se uniu à REDE Sustentabilidade, junto com Marina Silva e Miro Teixeira, à governador do Estado do Rio de Janeiro. Bandeira tem até o fim do ano como presidente do Flamengo e fica livre para exercer outras funções. Não há nada no estatuto do Mengão que faça ele ter que sair antes.

Fonte: Coluna do Flamengo

Lomba se nega a falar sobre novos contratados: “Liga para o presidente”



Por conta de Ricardo Lomba, a última quinta-feira (29) foi muito movimentada nos bastidores do Ninho do Urubu. 


O vice-presidente de futebol demitiu seis pessoas, entre elas Paulo Cesar Carpegiani, ex-treinador, e Rodrigo Caetano, ex-diretor executivo de futebol.


Durante o programa “Os donos da bola”, o jornalista Sérgio lobo disse ter ligado para Lomba, que se negou a falar sobre os contratados. 

De acordo com informação do jornal O Globo, Bandeira de Mello, ao lado de Fred Luz, CEO do clube, decidiu afastar o VP do processo, assumindo o comando das modificações que estão sendo feitas. A atitude, no entanto, não foi bem recebida por Ricardo. Rapidamente a torcida se uniu. Por meio das redes sociais, subiram a hashtag #RenunciaEBM, que visa o afastamento do mandatário. Dentre muitos comentários ofensivos e não ofensivos estão: “seja homem“, “ditador” e algumas comparações com ex-presidente do Vasco da Gama, Eurico Miranda.

Fonte: Coluna do Flamengo

Juninho Pernambucano responde nota do Flamengo sobre xenofobia



Mais uma polêmica envolvendo Juninho Pernambucano, ídolo do Vasco.


Durante o programa “Seleção SporTV”, o ex-jogador falou sobre a crise no Flamengo que derrubou seis dirigentes e membros da comissão técnica na última quinta (29).

O comentarista completou sua linha de raciocínio chamando a torcida rubro-negra preconceituosa.

De acordo com publicação do Globoesporte.com, Juninho respondeu a nota do Flamengo sobre o assunto: “Quando falei em preconceito, não foi para desmerecer pessoas ou entidades, muito menos o Flamengo. Como jogador e comentarista, respeito o Flamengo. Sempre respeitei“.

O Flamengo, por meio de seu seu site oficial, repudiou o comentário do ex-jogador, principalmente a crítica de Juninho ao fato de a massa da torcida ser preconceituosa com o lateral-esquerdo Renê por ele ser nordestino. Veja:

“O Renê é feio, nordestino e não é amigo de ninguém. O brasileiro é preconceituoso e a torcida da massa é preconceituosa”. A afirmação é do ex-jogador e atual comentarista Juninho Pernambucano, feita hoje no “Seleção Sportv”, para justificar a não utilização do lateral-esquerdo do Flamengo na partida da última quarta-feira (28).

O Clube de Regatas do Flamengo vem a público lamentar profundamente a acusação grave e infeliz e tem certeza de que o profissional desconhece profundamente a história rubro-negra escrita por Dida, Zagallo, Junior, Nunes, Bebeto, Obina, Ronaldo Angelim, entre outros.

Somos o time Mais Querido do Brasil por nossa pluralidade. Não somos uma “torcida de massa”, somos uma Nação. Estamos espalhados nos 26 estados, no Distrito Federal, somos de todas as cores, credos, tamanhos e gêneros. Somos do sul, sudeste, centro-oeste, norte e nordeste. Somos do Brasil e do exterior. Somos todos, menos alguns! Na nossa arquibancada a mistura de sotaques, rostos, classe social e, tudo que forma o ser humano, estará sempre presente.

O Flamengo sempre estará à frente de todas as lutas. Seja contra o racismo, pela luta da mulher por respeito no trabalho, causas sociais e tudo que for relevante para construir um mundo melhor. Nosso DNA não combina com discriminação, muito menos com a xenofobia.

Vale ressaltar que o comentarista fez outras críticas, emitiu opiniões sobre atletas e o comando do clube. Democráticos e inclusivos que somos, respeitamos a liberdade de expressão, mas uma acusação de preconceito não podemos aceitar.

Por fim, a não utilização de Renê ou qualquer atleta do elenco restringe-se a escolhas táticas, técnicas e físicas, algo que certamente um comentarista e ex-jogador deveria saber.”

Fonte: Coluna do Flamengo

sexta-feira, 30 de março de 2018

Bandeira de Melo afasta Ricardo Lomba, e VP pode sair do Flamengo



O Presidente do Flamengo, Eduardo bandeira de Melo, tomou para si todas as responsabilidades e decisões sobre o futebol do clube carioca e está causando mal estar na Gávea.


O presidente Bandeira, ao lado de Fred Luz, não está deixando que o vice de futebol Ricardo Lomba finalize a reformulação no Flamengo e criou um impasse.


Lomba não vem sendo envolvido nas negociações da escolha do novo técnico e diretor, e pode sair do clube nas próximas horas.

Nas últimas horas, tanto Bandeira quanto Lomba decidiram manter o silêncio sobre as demissões. De acordo com a assessoria de imprensa do Flamengo, a diretoria só vai se pronunciar oficialmente após a contratação de novos profissionais para os cargos que ficaram vagos.

A primeira vaga deve ser preenchida por Carlos Noval, atual diretor da base do Fla. Ele está no clube desde 2010 – sendo campeão de três ‘Copinhas’ – e é o escolhido da diretoria para assumir o posto deixado por Rodrigo Caetano. Noval estava na Itália, mas está retornando ao Brasil para acertar detalhes e assumir a nova responsabilidade.

Fonte: Odiariocarioca

Adeus! Assessoria do Fla revela 2 jogadores que estão na lista de negociação e deverão ser moedas de troca, segundo Fábio Azevedo



Falei agora com a assessoria do #Flamengo. Arão e Rômulo não estão suspensos, mas a informação que tenho é que eles estão numa lista para negociar. 


E isso faz parte do futebol, ainda mais com a proximidade do Brasileirão. O novo diretor terá esta missão.

Rômulo e Arão vão entrar em negociações, como moedas de troca. Afastar causaria prejuízo ao clube e aos atletas.

Fonte: https://twitter.com/fabioazevedotv

Flamengo estuda valores e negocia contratação de Cuca, diz jornalista



Na última quinta-feira (29), o Flamengo promoveu grandes alterações na pasta do futebol.


Agora o clube corre para encontrar profissionais para as vagas que ficaram em aberto, dentre elas, a de técnico. Um dos principais nomes procurados pelo time é o de Cuca.

Segundo o jornalista Fabio Azevedo, da Fox Sports, o Mais Querido consultou os valores e está em negociação com o treinador que foi campeão brasileiro de 2016. “A diretoria do Flamengo negocia com Cuca para ser técnico do time. Fez consulta de valores”, escreveu o jornalista em seu Twitter.

@fabioazevedotv
 A diretoria do #Flamengo negocia com  Cuca para ser técnico do time. Fez consulta de valores. Para a vaga do Rodrigo Caetano, Carlos Noval, diretor das categorias de base, é o nome para assumir a função.

Recentemente, Cuca foi procurado pelo Botafogo para assumir o cargo de treinador alvinegro. A proposta do clube foi recusada, pois o técnico afirmou que voltaria a comandar equipes apenas após o fim da Copa do Mundo e indicou Alberto Valentim, com quem trabalhou no Palmeiras.

Outro cargo que parece bem encaminhado para ter um novo dono é o de diretor de futebol, que era ocupado por Rodrigo Caetano. Carlos Noval, diretor da base do Flamengo desde 2010, é o escolhido da diretoria para assumir a incumbência. Ele estava na Europa, mas está a caminho do Brasil para definir os termos finais da mudança de cargo.

Fonte: Coluna do Flamwengo

Bandeira afasta Lomba de reformulação e causa atrito nos bastidores



O que poderia ser apenas ‘mais uma derrota’ para o Flamengo, se tornou o início de uma grande movimentação nos bastidores da Gávea.



Na última quinta-feira (29), o vice-presidente de futebol, Ricardo Lomba, encabeçou a demissão de pessoas com cargos importantes no clube, como Rodrigo Caetano, Mozer e Paulo César Carpegiani.
Contudo, de acordo com informação do jornal O Globo, o processo realizado pelo vice foi travado pelo presidente Eduardo Bandeira de Mello. Ao lado de Fred Luz, CEO do clube, Bandeira decidiu afastar o VP do processo, assumindo o comando das modificações que estão sendo feitas. A atitude, no entanto, não foi bem recebida por Ricardo.

Tanto Bandeira quanto Lomba decidiram não falar sobre as demissões. De acordo com a assessoria de imprensa do Mais Querido, a diretoria só vai se pronunciar oficialmente após a contratação de novos profissionais para os cargos que ficaram vagos.

A primeira vaga deve ser preenchida por Carlos Noval, atual diretor da base do Fla. Ele está no clube desde 2010 – sendo campeão de três ‘Copinhas’ – e é o escolhido da diretoria para assumir o posto deixado por Rodrigo Caetano. Noval estava na Itália, mas está retornando ao Brasil para acertar detalhes e assumir a nova responsabilidade.

Fonte: Coluna do Flamengo

Em Nota Oficial, Flamengo rebate acusação de preconceito por Juninho Pernambucano



"O Renê é feio, nordestino e não é amigo de ninguém. O brasileiro é preconceituoso e a torcida da massa é preconceituosa". A afirmação é do ex-jogador e atual comentarista Juninho Pernambucano, feita hoje no "Seleção Sportv", para justificar a não utilização do lateral-esquerdo do Flamengo na partida da última quarta-feira (28).


O Clube de Regatas do Flamengo vem a público lamentar profundamente a acusação grave e infeliz e tem certeza de que o profissional desconhece profundamente a história rubro-negra escrita por Dida, Zagallo, Junior, Nunes, Bebeto, Obina, Ronaldo Angelim, entre outros.


Somos o time Mais Querido do Brasil por nossa pluralidade. Não somos uma "torcida de massa", somos uma Nação. Estamos espalhados nos 26 estados, no Distrito Federal, somos de todas as cores, credos, tamanhos e gêneros. Somos do sul, sudeste, centro-oeste, norte e nordeste. Somos do Brasil e do exterior. Somos todos, menos alguns! Na nossa arquibancada a mistura de sotaques, rostos, classe social e, tudo que forma o ser humano, estará sempre presente.

O Flamengo sempre estará à frente de todas as lutas. Seja contra o racismo, pela luta da mulher por respeito no trabalho, causas sociais e tudo que for relevante para construir um mundo melhor. Nosso DNA não combina com discriminação, muito menos com a xenofobia.

Vale ressaltar que o comentarista fez outras críticas, emitiu opiniões sobre atletas e o comando do clube. Democráticos e inclusivos que somos, respeitamos a liberdade de expressão, mas uma acusação de preconceito não podemos aceitar.

Por fim, a não utilização de Renê ou qualquer atleta do elenco restringe-se a escolhas táticas, técnicas e físicas, algo que certamente um comentarista e ex-jogador deveria saber.

Fonte: Site Oficial do Flamengo

Após ‘furacão’, Flamengo treina sob o comando do único auxiliar que sobrou



Após o “furacão” que passou no departamento de futebol com a demissão de seis integrantes, entre eles o técnico Paulo César Carpegiani e o diretor de futebol Rodrigo Caetano, o Flamengo voltou a treinar nesta sexta-feira, no Ninho do Urubu.


Quem comandou a atividade foi o único auxiliar técnico que sobrou, Mauricio Barbieri.


Do lado de fora, o presidente, Eduardo Bandeira de Mello, e o dirigente Fred Luz acompanharam o treino. O vice de futebol, Ricardo Lomba, responsável pelas demissões em massa, não apareceu no CT.

Os jogadores que foram titulares na derrota de 1 a 0 para o Botafogo, com exceção de Diego, que ficou na academia, fizeram boa parte do trabalho.

Eliminado pelo Alvinegro na semifinal do Campeonato Carioca, o Flamengo volta a campo agora somente no dia 14 de abril, quando enfrenta o Vitória, fora de casa, na estreia do Campeonato Brasileiro. O time volta a treinar na manhã deste sábado.

Fonte: Extra

Flamengo tem 25 opções para definir futuro treinador do clube



A palavra do momento no Flamengo é MUDANÇA. Após eliminação na semifinal do Campeonato Carioca diante do Botafogo, seis membros do departamento de futebol do clube foram demitidos.


Entre os principais nomes estão Rodrigo Caetano, diretor de futebol que estava no cargo desde 2014, e Paulo César Carpegiani, que desde o início do ano era o treinador do clube.

Como de praxe após a demissão de um treinador, surgem possíveis favoritos a assumirem o cargo. A imprensa brasileira, apaixonada por especulações, coloca nomes na pauta da diretoria a todo momento. Desta vez, porém, a situação é mais complicada do que parece. O mercado é complicado, faltam nomes até pros melhores especuladores.

O Mundo Rubro Negro foi distante. Pensou, pesquisou e trouxe uma extensa lista com possíveis candidatos, dentre eles treinadores com grandes currículos e multicampeões; novos nomes e grandes estudiosos.

CONFIRA A NOSSA LISTA:

Alejandro Sabella – O ex-Treinador da seleção argentina é um nome expressivo no continente, mas treinou apenas dois times. Em seu primeiro trabalho, foi campeão da Libertadores com o Estudiantes, quebrando tabu de 39 anos. Após dois anos no comando do tetracampeão do continente, Sabella assumiu a Argentina. No comando dos hermanos se classificou para a Copa do Mundo de 2014 em primeiro lugar. Na competição chegou ao vice-campeonato, perdendo para a Alemanha na prorrogação. Após o segundo lugar, ele decidiu deixar a seleção, indo de encontro à vontade da Federação, e desde então está desempregado. Qual motivo faz dele um candidato? Está desempregado e tem um conhecimento do futebol brasileiro e da língua portuguesa por já ter sido auxiliar-técnico do Corinthians (foi muito elogiado no período);

Andrade – Campeão brasileiro em 2009, derrubando tabu de 17 anos. O Hexacampeão tinha 70% de aproveitamento à frente do Flamengo quando foi demitido por crise interna ou, como o próprio afirmou, “por questões políticas”. Andrade teve trabalhos curtos em times de menor expressão e já manifestou interesse em voltar ao rubro-negro. Qual motivo faz dele um candidato? Identificação, bom desempenho na primeira passagem e atualmente desempregado;

André Villas-Boas – Dificilmente se interessaria por um movimento rumo ao Brasil. Apesar de bem jovem, o português tem bom currículo com passagens por equipes tradicionais da Europa. Foi por vários anos o homem de confiança de José Mourinho até decidir virar treinador. Multicampeão no Porto (Liga e Liga Europa), montou o Chelsea, que deixou nas oitavas-de-final da Liga dos Campeões, e que veio a conseguir o feito inédito de ser campeão europeu com Roberto Di Matteo. Além disso foi campeão da Liga, Copa e Supercopa russa com o Zenit. Qual motivo faz dele um candidato? Grande nome, atualmente desempregado e que tem proximidade com a língua;

Ariel Holan – Carreira curta (Independiente é o seu segundo clube) mas já conhecido dos brasileiros após derrotar o próprio Flamengo na final da Copa Sul-Americana em 2017. Pelo clube de Avellaneda são 52 jogos, 27 vitórias, 18 empates e 7 derrotas. Qual motivo faz dele um candidato? Já se especula a chance de ele deixar o clube pelos bons desempenhos. O Fla, por sua grandeza, certamente irá atrair ele, além do fator financeiro, que no Brasil e no rubro-negro é bem maior;

Chiqui Arce – Ídolo de Grêmio, Palmeiras e Paraguai, o ex-Lateral virou treinador em 2007. Comandou equipes tradicionais do seu país de origem e até sua seleção local. Venceu 3 Clausuras paraguaios e já disse ter o sonho de retornar ao Brasil. Qual motivo faz dele um candidato? Conhece o país, tem um estilo que provavelmente agradará o rubro-negro (raçudo, grita muito) e treina uma equipe não tão expressiva no momento;

Cuca – Recentemente campeão da Libertadores pelo Atlético Mineiro e do Campeonato Brasileiro com o Palmeiras. Montou bons times, apesar de muitas críticas ao seu estilo de jogo mais “feio”. No seu último trabalho, um retorno ao alviverde paulista, mau desempenho e problemas com jogadores. O relacionamento com o elenco, inclusive, é um ponto negativo na carreira de Cuca, além de ter pesado na sua demissão em sua segunda passagem pelo Flamengo, em 2009. Qual motivo faz dele um candidato? Grandes sucessos nos últimos anos, dois grandes títulos… Atualmente desempregado e certamente o clube o atrai. No entanto, Cuca já disse não ter interesse de assumir novos trabalhos até o final da Copa do Mundo;

Dorival Júnior – Talvez o melhor nome dentre os brasileiros disponíveis. Dorival normalmente tem bons desempenhos por onde passa e recentemente foi muito bem no Santos, com um time em fase difícil e um elenco repleto de deficiências. Qual motivo faz dele um candidato? Desempregado e acessível;

Dunga – Um nome que provavelmente vai ter enorme rejeição. Dunga teve uma primeira passagem boa pela seleção brasileira. No Internacional, único clube em que trabalhou, chegou a ser campeão gaúcho, teve até um bom desempenho mas uma sequência ruim acabou com o trabalho. Em sua segunda passagem pela seleção canarinho um desempenho bem abaixo. Em termos de número o tetracampeão mundial vai bem, mas o seu grande problema (opinião de boa parte dos torcedores e especialistas) é a falta de um padrão tático. Qual motivo faz dele um candidato? Ele já se mostrou capaz, é um cara que demonstra vontade e não se curva diante de algumas exigências comuns. Desempregado e certamente sonha com uma nova chance;

Edgardo Bauza – O Patón é bicampeão da Libertadores com LDU (com quem venceu duas ligas) e San Lorenzo. Em seu último trabalho a frente de um clube, foi semifinalista da principal competição do continente com o São Paulo. Foi demitido do tricolor paulista após péssima sequência. Em seguida assumiu a Argentina e teve um desempenho muito abaixo, colocando a seleção fora do grupo que se classifica para a Copa. Foi demitido e ainda passou pelas seleções dos Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita. Qual motivo faz dele um candidato? Acessível, desempregado e reconhecido, mesmo após os recentes desempenhos estarem bem abaixo;

Eduardo Berizzo – Nome jovem, estreou como treinador há 7 anos comandando o Estudiantes. Em pouco tempo assumiu o O’Higgins, do Chile, com quem venceu um Apertura histórico, interrompendo uma sequência de títulos que revezavam entre os principais times do país. Assumiu o Celta de Vigo e conseguiu campanhas históricas na equipe, chegando ao ponto de assumir o Sevilla, substituindo Jorge Sampaolli. Com 14 vitórias, 5 empates e 7 derrotas, foi demitido antes da pausa do meio do ano por conta da oscilação do time. Qual motivo faz dele um candidato? Jovem com a mente fresca, teve bom desempenho na primeira divisão espanhola e atualmente desempregado;

Eduardo Coudet – Está apenas no seu terceiro trabalho. Começou a carreira de treinador no tradicional Rosário Central, passou pelo Tijuana – inclusive contratou o zagueiro Donatti, que pertencia ao Flamengo – e atualmente está no forte Racing, onde vem tendo um ótimo desempenho com 7 vitórias, 1 empate e 1 derrota. É jovem e tem boas ideias de jogo. Qual motivo faz dele um candidato? Mente fresca e aberta. É um treinador do estilo reclamão, que pula na beira do gramado e joga junto com o time. Chegou até a ser comparado a Bielsa e Klopp. O bom momento e a recente chegada ao clube argentino faz do negócio algo bem complicado;

Felipão – Poderia ser um nome excluído da lista junto a Oswaldo de Oliveira, Joel Santana ou Luxemburgo, mas o atual momento é expressivo. Após o vexame na Copa do Mundo de 2014, Felipão rumou para a China onde é o atual tricampeão nacional e três vezes eleito o melhor treinador do país. É fato que o nível é mais baixo, mas outros grandes nomes já passaram por lá e não conseguiram grandes feitos. Qual motivo faz dele um candidato? O momento realmente pesa a favor, além de seu currículo extremamente renomado. Porém, as altas cifras chinesas e o nome desgastado no país dificilmente fará com que ele opte por retornar ao Brasil;

Guillermo Barros Schelotto – Um dos grandes nomes em um dos maiores clubes do continente. Schelotto atualmente treina o Boca Juniors. Foi campeão argentino na temporada passada e tem batido recordes a frente da equipe de La Bombonera. Jovem, conquistou também a Copa Sul-Americana de 2013, quando comandava o Lanús. Qual motivo faz dele um candidato? É muito jovem, cabeça fresca e coloca o seu time pra jogar bonito, buscando sempre vencer com estilo. Montou um Boca Juniors muito forte. Porém, é muito difícil aceitar o risco de sair de um time onde está consolidado;

Gustavo Costas – Rodado, treinou grandes equipes do continente. É ídolo do Alianza Lima, clube que revelou Paolo Guerrero, onde foi bicampeão peruano. O mesmo com o Santa Fé, que se encontra no grupo do Flamengo na Libertadores, onde também ganhou dois títulos da liga nacional. Além disso venceu um campeonato paraguaio com o Cerro Porteño e equatoriano com o Barcelona de Guayaquil. Qual motivo faz dele um candidato? Nome grande, experiente e multicampeão. Atualmente treina o Al-Feiha e provavelmente se sentiria atraído pelo Flamengo;

Jair Ventura – Grande revelação da função nos últimos anos, Jair Ventura se consolidou como um bom treinador já em seu primeiro trabalho a frente do Botafogo. Inexperiente, conseguiu tirar leite de pedra de um alvinegro fraco e sem condições de montar um grande elenco. Ainda assim conseguiu campanha histórica tirando o time de candidato a rebaixamento para um dos classificados à Libertadores. Jair deixou o clube carioca no final de 2017 para assumir o Santos, onde tem oscilado bastante, somando 7 vitórias, 5 empates e 6 derrotas. Qual motivo faz dele um candidato? Tem grandes noções táticas, estuda bem o adversário e mostrou ser um ótimo estrategista. Contrato recente com o clube paulista dificultaria uma possível negociação;

Jorge Almirón – Mais um nome jovem no mercado. Em 2017 foi vice-campeão da Libertadores com o Lanús, time pelo qual conquistou um título de liga nacional. Atualmente comanda o Atlético Nacional, onde tem 9 vitórias, 4 empates e 2 derrotas. Qual motivo faz dele um candidato? Trata-se de um jovem treinador com boas ideias táticas. Foi muito bem no Lanús e por pouco não foi para o Campeonato Espanhol. Despertou interesse do Atlético Nacional, equipe que segue uma linha de treinadores do nível de Osório e Rueda, grandes nomes recentes do continente. Seu contrato recente com uma equipe tradicional dificultaria uma possível oferta;

Jorge Luís Pinto – O homem é um verdadeiro multicampeão. Venceu competições na Venezuela, Peru e Costa Rica. Comandou a seleção costarriquenha na histórica e emocionante campanha na última Copa, em que eliminaram gigantes equipes. Recentemente deixou a seleção de Honduras, após 4 anos. Qual motivo faz dele um candidato? Currículo renomado, inspiração para vários treinadores do continente e a chance de acrescentar ao seu nome um título com uma equipe brasileira. Desempregado, teria no Flamengo sua maior oportunidade;

Levir Culpi – Nome tradicional no futebol brasileiro, Levir divide opiniões na torcida do Flamengo. Inegável bom treinador e sempre bem-humorado e bom de respostas nas coletivas de imprensa, teve seu último grande sucesso no Atlético Mineiro, onde é o terceiro treinador com mais jogos no clube, com a conquista da Copa do Brasil em 2014 (a sua segunda). Após o Galo, teve passagens turbulentas por Fluminense e Santos. Atualmente treina o Gamba Osaka, tradicional equipe japonesa. Qual motivo faz dele um candidato? Levir tem feito bons trabalhos, com aproveitamentos por volta de 60%. Tem capacidade de fazer o Flamengo evoluir bastante. Seus times costumam ser ofensivos e competentes defensivamente;

Marcelo Bielsa – El Loco, como é conhecido, vem de trabalhos fracos apesar de todo nome que carrega. Tem três títulos de campeão argentino e uma medalha de ouro comandando a Argentina nas Olímpiadas de 2004. Bielsa vem de um péssimo trabalho no Lille, longe do ótimo desempenho que teve no Athletic Bilbao, clube que ele levou para a final da Liga Europa e Copa do Rei. Qual motivo faz dele um candidato? Sua energia na beira do campo é estímulo. Seu conhecimento tático é enorme e ele é um dos maiores peritos neste quesito em todo o mundo. Atualmente desempregado;

Marcelo Oliveira – Conseguiu grandes feitos de 2011 à 2015. Levou o Coritiba a duas finais de Copa do Brasil, foi bicampeão brasileiro com o Cruzeiro em 2013 e 2014, e campeão da Copa do Brasil com o Palmeiras em 2015. No entanto, desde o trabalho no alviverde paulista que Marcelo tem mostrado uma deficiência que se repetiu nos trabalhos seguintes: times mal montados taticamente e fracos defensivamente. Qual motivo faz dele um candidato? É um dos grandes nomes da década e pode ter lampejos do grande treinador que conseguiu dois títulos brasileiros. Atualmente está desempregado e tem salário acessível;

Miguel Angel Russo – Experiente, o treinador conseguiu montar bons times ao longo dos seus mais de 30 anos de carreira. Venceu duas segundas divisões argentinas, com Lanús e Rosário Central. Seu maior feito foi vencer a Libertadores, em 2007, quando comandava o Boca Juniors. Começou a remontada com o Rosário Central, após queda para segunda divisão, conseguindo o acesso e um vice na Copa da Argentina. Hoje no Millionários, é o atual campeão colombiano. Qual motivo faz dele um candidato? É um bom treinador, com currículo vasto e referência no continente. Com trabalhos em vários lugares, provavelmente ficaria grato em ir para o Flamengo e tentar vencer títulos por um clube brasileiro;

Oswaldo de Oliveira – Teve passagem recente pelo Flamengo e não deixou muitas saudades. Após um começo avassalador, o time caiu brutalmente de desempenho até a sua demissão. Há muito tempo Oswaldo não tem um grande trabalho, e recentemente foi demitido do Atlético Mineiro após episódio ridículo de discussão com um repórter. Qual motivo faz dele um candidato? Oswaldo é bom treinador e já montou boas equipes no Brasil. No clube mineiro vinha tendo campanha regular, mas com um desempenho que não agradava tanto. Atualmente está desempregado;

Ramón Díaz – Foi muitas vezes campeão pelo River Plate na década de 90. Só na Argentina ele acumula 4 Clausura, 2 Apertura e 1 Copa. Hoje no Al-Hilal, é o atual campeão da Arábia Saudita. Seu maior feito, no entanto, foi em 1996, quando conquistou a Libertadores com Hernán Crespo e Ortega no time. Qual motivo faz dele um candidato? Grande nome, já venceu a competição mais cobiçada pelos flamenguistas e costuma fazer bons trabalhos. Recentemente foi treinador da seleção paraguaia. Uma volta à América do Sul deve ser vista com bons olhos;

Renato Gaúcho – Pelas movimentações nas redes sociais parece ser o nome favorito da torcida. Renato é ídolo do Flamengo e nunca treinou a equipe. Atualmente está na primeira prateleira dos treinadores brasileiros, após conquista a Copa do Brasil em 2016 e a Libertadores de 2017 com o Grêmio. Portaluppi também conquistou a Copa do Brasil de 2007 com o Fluminense e acabou vice-campeão da competição continental com o tricolor. Foi também vice da Copa nacional com o Vasco, em 2006, e do Brasileirão em 2013 com o próprio Grêmio. Qual motivo faz dele um candidato? Joga junto, é um motivador e tem total identificação com o clube. Seu atual time, o Grêmio, joga um dos melhores futebol no continente, com muito toque de bola, ofensivo e bem postado atrás. Pelo seu atual sucesso um negócio é difícil, mas não seria surpresa se Renato Gaúcho topasse rumar para o Rio de Janeiro, para um estado e um time que ele ama;

Tuca Ferretti – Um dos maiores nomes do México. Tuca é brasileiro, mas fez toda sua carreira como treinador no país. Atualmente comanda o Tigres, um dos melhores clubes mexicanos da atualidade. Já conquistou 7 competições mexicanas e 2 da CONCACAF, chegando até a ser técnico interino da seleção local. Qual motivo faz dele um candidato? Seu currículo é impressionante, com muitos títulos e ótimos trabalhos. No entanto, seria uma negociação extremamente difícil, já que ele é mais do que consolidado no México e até já admitiu, em 2015, não ter nenhum interesse em ser treinador no Brasil.

Fonte: Mundo Rubro Negro