sábado, 24 de fevereiro de 2018

Lembra dele? Ex-Fla brilha na Coreia e relembra momentos no Rubro-Negro



Você pode até não lembrar, mas Éder chegou ao Flamengo em 2008 como grande promessa. 


Ele havia iniciado a carreira no Guarani, onde fez praticamente toda a sua base e se destacou bastante, mas no Rubro-Negro, teve poucas oportunidades e acabou não se firmando na equipe, que na época tinha muitos jogadores de qualidade na sua posição.

"Eu poderia ter tido mais oportunidades porque teve momentos em que eu estava bem preparado e acho que joguei muito pouco, entrava pouco nos jogos, talvez se eu tivesse mais minutos poderia ter mostrado mais do meu futebol, me firmado mais. Mas não tenho do que reclamar, não tinha problema nenhum com ninguém, de treinador, diretoria, pelo contrário, todos sempre me ajudaram e me acompanharam. Só faltou um pouco mais de oportunidade", disse em entrevista exclusiva à Goal Brasil.

Quando chegou na Gávea, Éder tinha apenas 21 anos e muitos sonhos na bagagem e apesar de ter se destacado pelo Guarani, ele confessa que não esperava sair do Bugre direto para o Flamengo, um dos maiores clubes do futebol brasileiro.

"Eu cheguei bem novo no Flamengo, cheguei como promessa. Fui pego de surpresa porque quando rescindi o contrato com o Guarani não esperava algo tão grande como o Flamengo e como todo garoto sonhava com um time grande eu também sonhava, mas não imaginava naquele momento. Foi uma surpresa maravilhosa que tive na minha vida e quase caí da cadeira, tive que sentar quando recebi a notícia porque era um sonho se realizando".

Com alegria, é assim que Éder relembra a sua curta mas proveitosa passagem pelo time carioca, ele revelou que um atleta em especial foi quem mais o ajudou na adaptação ao clube e contou detalhes de como era o vestiário Rubro-Negro na época.

"O mais legal o Fábio Luciano pela liderança dentro do grupo, pela amizade que tinha com todos, a referência que era para todos nós, um cara que você podia contar a qualquer momento, ele era um dos mais legais, por tudo o que representava. O mais engraçado, o Angelim era uma figura, o Tardelli sempre fazia palhaçada dentro do vestiário, o Rodrigo Arroz ficava enchendo o saco do Juan dizendo que ele era o mais mal humorado da equipe. Dava prazer trabalhar, um ambiente leve, todo mundo trabalhava focado mas sempre tinha momentos de desconcentração, um grupo muito gostoso e bom de trabalhar".

Fonte: Goal


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