quinta-feira, 30 de abril de 2015

Flamengo vota novo patrocínio e renovação com a Caixa para ter camisa mais valiosa do Brasil

Se ainda não está perto de anunciar nenhum novo reforço de peso, o Flamengo caminha para apresentar um novo uniforme para a estreia no Brasileiro dia 10, contra o São Paulo. A promessa é voltar a ter a camisa mais valiosa do Brasil depois de o Palmeiras alegar ser o novo líder.

Com a renovação do contrato com a Caixa Econômica em fase final de acordo, já que o vínculo se encerra em maio, a diretoria também vota na semana que vem um patrocínio para a barra da camisa no Conselho Deliberativo.

O banco público não deve pagar mais do que os atuais R$ 25 milhões, mas com o acréscimo da nova empresa, na faixa de R$ 5 milhões, o Flamengo passaria a receber R$ 50 milhões por ano. A conta inclui R$ 20 milhões da Guaraviton e R$ 2,5 milhões da Tim.

O valor seria semelhante ao do Palmeiras, mas se for levado em consideração o resíduo da rescisão de contrato com a Peugeot, de R$ 5,6 milhões, o Flamengo já tinha o uniforme com a maior receita, sobretudo pelo ganho anual maior por parte da Adidas, de mais de R$ 35 milhões.

O Conselho Diretor mantém os valores dos novos contratos em sigilo, assim como o nome da empresa que estampará sua marca na barra da camisa. As especulações ao longo das últimas semanas apontaram para a negociação com uma multinacional que patrocina um grande clube da Europa, mas as supostas conversas seriam pensando numa alternativa para o caso da Caixa não renovar.

Com elenco sem novidades além de Armero e Almir, o técnico Vanderlei Luxemburgo tratou de soltar a voz em treino tático ontem no Ninho do Urubu. Mantendo a formação com dois volantes, o treinador cobrou jogadas de ataque com paciência, já que não há um organizador com técnica acima da média.

O grupo finaliza hoje a preparação para o amistoso de amanhã diante do Icasa, em Juazeiro, Pernambuco. A partida servirá para arrecadar com a bilheteria e dar ritmo de jogo aos atletas, já que alguns se recuperaram recentemente de lesões.

Enquanto Luxemburgo trabalha dentro de campo, opina e pressiona os dirigentes a conseguir ao menos um grande jogador antes da estreia no Brasileirão. A missão é considerada difícil, já que os poucos recursos disponíveis precisam ser endereçados a uma negociação que traga um atletas para, de fato, resolver as carências .

Fonte: Extra

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