sexta-feira, 20 de março de 2020

Diretor do Flamengo abre o jogo sobre Pablo Marí e Balotelli


A janela de transferência do meio de 2019 do Flamengo foi muito movimentada com as chegadas de Rafinha, Filipe Luís, Gerson e Pablo Marí e o quase acerto com o italiano Mario Balotelli.

Em entrevista ao Lance!, o diretor de futebol rubro-nebro, Bruno Spindel lembrou da contratação de Pablo Marí com apoio de Jorge Jesus e não vê chances do zagueiro voltar do empréstimo ao Arsenal.

“[Jesus] já conhecia o Pablo quando o scout trouxe. Disse que queria muito o atleta e nós fomos atrás. Tivemos vários méritos, mas o Pablo, ao conhecer o projeto, teve a vontade e a coragem de fazer esse movimento diferente no futebol. Era um zagueiro do Manchester City, jogando no La Coruña, que não subiu por um gol, fez quase todos jogos nas três temporadas anteriores. Teve uma sensibilidade e coragem enorme de vir para cá”, explicou o dirigente.

“Todo o negócio [com o Arsenal] foi estruturado com muita convicção do Arsenal, pois os valores foram mais do que elevadíssimos para o negócio que foi feito. Não podemos abrir valores, mas não vejo como a transação não seguir como uma venda definitiva. Pode acontecer? Pode, mas não vejo que seria inteligente da parte do Arsenal. Ele foi bem na estreia, é um cara sensacional, e desejo todo sucesso a ele”, completou.

Segundo balanço do Flamengo, o Arsenal desembolsou R$ 40 milhões na negociação envolvendo a ida de Pablo Marí. A tendência é que o defensor espanhol seja comprado em definitivo baseado nos relatos da mídia inglesa.

POR QUE BALOTELLI NÃO VEIO PARA O FLAMENGO?
Outro pedido de Jesus logo na chegada ao Mengão foi por um homem de área e Mario Balotelli entrou no radar. Após algumas rodadas de negociações, Spindel afirma que o clube carioca chegou nos números pedidos, mas o lado pessoal do centroavnte pesou na decisão de não assinar.

“As conversas foram em bom tom. O cara super tranquilo. O fato de o Balotelli não ter vindo não foi pelo lado financeiro ou desafio de mudar-se para a América do Sul. Foi pelo lado pessoal, voltar para onde foi criado, às origens. Mais do que compreensível”, finalizou.

Fonte: hashtagrubronegro.com.br

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