quarta-feira, 24 de maio de 2017

SeleFla? 3 esquemas táticos com Everton Ribeiro no Flamengo


Everton Ribeiro deixou o Brasil após brilhar pelo Cruzeiro e levar a Raposa aos títulos brasileiros em 2013 e 2014. O destino escolhido foi o Al Ahli, dos Emirados Árabes, com o qual o paulista de Arujá firmou contrato até 2019. O atleta está muito próximo de retornar ao Brasil, já que o meia-atacante não quer mais permanecer no futebol árabe, e ainda sonha em voltar a defender a Seleção Brasileira.


O Flamengo contactou o atleta e o presidente Bandeira já disse que a negociação é difícil, e em um primeiro momento a pedida do Al Ahli assustou os dirigentes na Gávea: para contar com o jogador de 27 anos, o Rubro-Negro teria que desembolsar 5 milhões de euros (cerca de R$ 17 milhões).


O diretor de futebol do Flamengo Rodrigo Caetano já seguiu para Dubai para fechar definitivamente com Everton Ribeiro e tudo indica que o meia retornará ao Brasil para atuar no Flamengo nos próximos dias.

Mas será que Everton Ribeiro teria vaga fácil na equipe treinada por Zé Ricardo? Quais seriam as melhores opções para encaixá-lo no meio de tanta gente de qualidade?

No seu auge como jogador, em 2013 e 2014, Everton jogou centralizado no 4-2-3-1 do Cruzeiro, mas não era raro vê-lo mudando de posição com Ricardo Goulart, no lado direito do ataque. Aliás, foi de uma tabelinha entre Everton e Ricardo que o atual jogador do Al Ahli fez um dos maiores golaços de sua carreira – justamente contra o Flamengo, em jogo válido pela Copa do Brasil de 2013, quando após tabela iniciada pela direita, centralizou e, após encobrir o zagueiro, soltou a bomba.

Até por isso é muito fácil imaginar uma dupla espetacular entre Everton e Diego: os dois poderiam revezar nas faixas centro/direita do campo e elevar o Fla a um nível ainda maior no poder de criação e finalização de jogadas. E Zé Ricardo nem precisaria quebrar muito a cabeça na parte tática: o 4-2-3-1 já estaria prontinho para receber Everton.

A grande questão aí é que o time ainda tem Darío Conca para estrear e aumentar a competição entre os meias, Ederson retornou semana passada, tem a a promessa Vinicius Jr, já vendido para o Real Madrid, além de contar com a velocidade de Berrío e Everton pelos respectivos lados esquerdo e direito. Uma equipe recheada de meias criativos é bom, mas o futebol atual demanda uma necessidade de contar com extremos (ou pontas) pelos lados para ocupar o espaço, dar amplitude e criar jogadas ofensivas. Dito isso, quem teria de sair para uma eventual entrada de Everton Ribeiro no time?



Fonte: Goal

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