O governo do Rio de Janeiro anuncia amanhã a contratação da FGV para formatar o novo edital de licitação do Maracanã.
O prazo para que o processo termine e seja conhecido quem fica com a concessão é dezembro. Pelo contrato em vigor, a encrencada Odebrecht tem que ficar com o estádio até que outro concessionário seja escolhido.
Desde já, um consórcio desponta como mais do que favorito: reúne o Flamengo, a inglesa CSM, a Binários (pertencente a ex-executivos da Odebrecht), e os empresários Roberto Medina e Paulo Marinho. Um acordo entre as partes já foi firmado.
É o favorito por um motivó óbvio: não há chance de viabilizar uma oferta que fique de pé sem o clube de maior torcida do Brasil incluído.
A ideia é que o Flamengo jogue pelo menos 40 vezes por ano no estádio.
O consórcio deseja também que o edital permita a negociação de naming rights para o estádio, ainda que preservando o nome do Maracanã.
A fórmula imaginada uniria o nome do patrocinador e do Maracanã. O contrato atual proíbe o naming rights.
Fonte: Lauro Jardim / O Globo

Nenhum comentário:
Postar um comentário