Ano novo, estádios velhos conhecidos para o Flamengo mandar seus jogos em 2016. Na falta de melhores opções, as soluções emergenciais serão mesmo o Claudio Moacyr, em Macaé, e o Raulino de Oliveira, em Volta Redonda. Os dois estádios vão sediar as partidas do início da temporada juntamente com o Maracanã, que só fechará para a Olimpíada em abril.
A partir de então, sem seu teto preferido, o Flamengo tentará usar o Luso Brasileiro, na Ilha do Governador, e o Ítalo Del Cima, em Campo Grande.
Porém, tudo dependerá de estudos de engenharia, já que os dois estádios precisam de obras e terão a capacidade redefinida. A situação preocupa o departamento de futebol rubro-negro. Para o diretor Rodrigo Caetano, o cenário não é o ideal para o planejamento.
— A indefinição é ruim, as opções estão distantes do ideal. É óbvio que não é o ideal ainda não termos isso resolvido — frisou o dirigente.
O assunto está sendo tocado pela alta cúpula do clube, especialmente o diretor-geral Fred Luz. A tentativa de viabilizar uma solução de urgência colocou as opções de Macaé e Volta Redonda como prioridades.
O empresário José Henrique Areias coordena os estudos de viabilidade dos estádios da Ilha e de Campo Grande, mas essas opções somente estarão disponíveis no meio do ano, para a disputa do Brasileiro e da Copa do Brasil.
Até lá, os jogos pelo Estadual aconteceriam nas praças de menor capacidade de público, enquanto a Copa Sul-Minas-Rio seria disputada, até quando for possível, no Maracanã, pretendido pelo Flamengo em caso de devolução ao Estado.
Fonte: Extra
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