domingo, 23 de agosto de 2015

Fla de Olho em Justiça: Romário aprova quebra de sigilo de presidente da CBF

Digo que o Flamengo tem muito interesse na abertura do sigilo, tanto bancário, como telefônico, são diversos acontecimentos obscuros contra o time de maior torcida do Brasil, a CBF é presidida por paulistas, um deles está preso na Suiça por corrupção, o outro (Marco Del Nero) conseguiu escapar, estava um dia antes na Suiça, quando seu companheiro Marin foi preso. Estou na expectativa de várias descobertas por interesses pessoais e políticos devido a quebra do sigilo, provas com intenções nítidas de prejudicar o Flamengo,o motivo,não sei,mas citarei algumas situações sobre os motivos dessas suspeitas:

* A Copa União de 87 até hoje o Flamengo não foi oficializado campeão;

* No fim de 2013 a CBF, por interesses bairristas, reconheceu vários títulos de Santos e Palmeiras, prejudicando muito o Flamengo que era até então o maior detentor de títulos nacionais com 6 títulos (1 Copa União de 87);

* O caso André Santos em 2013 foi encarado com uma tremenda covardia contra o Flamengo, foi expulso na Copa do Brasil , já tinha cumprido o jogo contra o Vitória da Bahia,e mesmo assim o Flamengo perdeu 4 pontos juntamente com a Portuguesa, pra ajudar o time da Elite Carioca Fluminense;

* O Flamengo sucessivamente fica mais de 20 jogos sem pênaltis, só nesse campeonato Brasileiro, já tivemos no mínimo 7 situações de pênaltis não marcado a favor do Flamengo e em nenhum deles a arbitragem aplicou o pênalti;

* O Flamengo seguidamente sendo vem sendo prejudicado pelas arbitragens brasileira, Guerrero já percebeu isso, dos 19 jogos do Brasileirão este ano, 18 deles os árbitros tiveram comportamento suspeitos de facilitar a vida do adversário e querendo afundar mais o Flamengo;

* A lei adotada pela CBF que não pode mais reclamar de arbitragem, pode-se pela fato de saber desde antes que o Flamengo seria o time mais prejudicado, e não é a toa que é o time que leva mais cartões por reclamações, é pura ditatura , com tamanho autoridade;

Veja a matéria abaixo:

O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Marco Polo Del Nero, e o empresário do ramo de turismo Wagner Abrahão terão os sigilos bancário e fiscal quebrados. Requerimento de autoria do presidente da CPI do Futebol, senador Romário (PSB-RJ), pede que, no caso de Del Nero, as informações sejam prestadas a partir do dia 12 de março de 2013 em diante, inclusive as de natureza sigilosa. As do empresário Wagner Abrahão, no período de 17 de maio de 2007 a 31 de maio de 2015.

Abrahão é presidente do Grupo Águia, responsável pela logística de todas as viagens da seleção brasileira. Ele aparece como um dos beneficiários do contrato de patrocínio entre a TAM e a CBF.

"Marco Polo Del Nero deveria fazer como o Ricardo Teixeira e sumir. Como a cada dia surgem novas denúncias, vamos continuar investigando", disse Romário, que solicitou à Agência Brasileira de Inteligência (Abin) a indicação de um funcionário para auxiliar os senadores em trabalhos técnicos e investigativos.

Na reunião de hoje (20), a CPI aprovou convites para depoimentos do presidente do Vasco, Eurico Miranda, da procuradora-geral dos EUA, Loretta Lynch, e do jornalista inglês Andrew Jennings. Também foi pedido a órgãos de fiscalização e controle todos os repasses feitos pelo Ministério do Esporte às confederações esportivas entre 2005 e 2015.

Um grupo de trabalho, formado por três senadores, irá aos Estados Unidos para ouvir Charles "Chuck" Blazer. Ex-dirigente da Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caribe (Concacaf), Blazer está preso. Ele é considerado pelo FBI (Polícia Federal norte-americana) um dos mentores dos esquemas de corrupção na Federação Internacional de Futebol (Fifa).

Ainda sem data definida, a CPI aprovou convites para ouvir os jornalistas Luiz Carlos Azenha, Amaury Ribeiro Jr., Tony Chastinet e Leandro Cipoloni, autores do livro O lado sujo do futebol. Também serão ouvidos o deputado federal Sílvio Torres (PSDB-SP) e o ex-senador Geraldo Althoff, relatores de comissões que, entre 2000 e 2002, investigaram a corrupção e a má gestão no futebol brasileiro na Câmara dos Deputados e no Senado.


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