Notícias dão conta de que o diretor de futebol do Palmeiras, Alexandre Mattos, ligava, em média, dez vezes ao dia para Leila Pereira (casada com o dono da Crefisa) durante a negociação com o jogador Borja.
Se não se tratava de ousado cortejamento à afamada “Uma Linda Mulher”, subtende-se que fazia relatório, indevido, das tratativas comerciais palestrinas a alguém que sequer ocupa cargo no clube.
Se não se tratava de ousado cortejamento à afamada “Uma Linda Mulher”, subtende-se que fazia relatório, indevido, das tratativas comerciais palestrinas a alguém que sequer ocupa cargo no clube.
Por fim, o presidente do Palmeiras, que deve ter sido menos ouvido no negócio, enviou documentação do clube ao dirigente da sede da FAM (também tocada por Leila), não de seu gabinete, local oficial de trabalho.
Fica claro que o pessoal da CREFISA, mais do que patrocinadores comportam-se como gestores do Palmeiras.
Em brilhante paralelo, durante a semana, o jornalista Juca Kfouri assemelhou os procedimentos entre a contratação de Borja pela patrocinadora com o ocorrido entre MSI e Corinthians com Tevez (a maior transação da história do futebol brasileiro).
Empresas enroladas na Justiça aliadas a clubes abertos a “qualquer coisa” para alcançar seus objetivos e os daqueles que lhe dirigem.
O final da MSI/Corinthians é conhecido… o da CREFISA/Palmeiras, em breve saberemos.
Fonte: Blog do Paulinho
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