Um consórcio organizado pela britânica CSM entregou ontem para a Odebrecht uma proposta formal para ficar com o Maracanã. Agora, a empreiteira levará a oferta ao governo Pezão — este é o roteiro legal a ser seguido, de acordo com o edital de licitação do estádio.
Além da CSM, mais duas empresas estrangeiras, mas que já atuam no Brasil, integram o consórcio. A cereja do bolo, no entanto, é um acordo que o consórcio fechou com a dupla Flamengo e Fluminense. Sem os dois clubes na jogada, nenhuma proposta seria sequer lida. Com eles, a oferta ganha substância.
A CSM e a Odebrecht já vinham conversando há semanas. A proposta formalizada ontem por Cadu Ferreira, CEO da CSM no Brasil, não terá itens que surpreendam a Odebrecht.
Fonte: O Globo/Lauro Jardim
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