O Flamengo fechará o mês de agosto de 2019 com um recorde.
O clube ultrapassou os 113 mil sócios-torcedores e atingiu a maior marca em sua história.
Reflexo do bom momento vivido dentro e fora das quatro linhas, retratado pela liderança do Brasileirão, a chegada às semifinais da Libertadores e a austeridade financeira praticada desde 2013, ano do lançamento do programa.
Reflexo do bom momento vivido dentro e fora das quatro linhas, retratado pela liderança do Brasileirão, a chegada às semifinais da Libertadores e a austeridade financeira praticada desde 2013, ano do lançamento do programa.
O ‘Nação Rubro-Negra’ nasceu em março de 2013, quando o então mandatário Eduardo Bandeira de Mello apresentou o plano para captar recursos através da maior torcida do país e fazer do Rubro-Negro o maior clube das Américas e um dos maiores do mundo. Em contrapartida, os torcedores teriam benefícios e vantagens exclusivas, fomentando ainda mais o crescimento do Mais Querido. Em dois meses, o Flamengo já possuía mais de 22 mil adeptos ao programa.
A conquista da Copa do Brasil, em novembro de 2013, impulsionou o ‘Nação’ e em abril de 2014 mais de 64 mil sócios-torcedores faziam parte do programa. Um dos pilares do projeto era o investimento de recursos gerados em grandes contratações. A primeira delas foi Guerrero, em 2015, seguido de Diego, em 2016. Paralelamente, o Flamengo se organizava administrativa e financeiramente, a fim de dar um salto de qualidade. No terceiro trimestre de 2017, eram mais de 110 mil sócios, o que comprova que nomes de peso são fundamentais para o crescimento. Mas não são, contudo, suficientes. A falta de conquistas expressivas ao longo dos últimos seis anos também mostra que a sustentação do programa passa pelo lugar mais alto do pódio.
Com a dívida controlada e o aumento das receitas, incluindo a dos sócio-torcedores, a nova gestão, capitaneada pelo presidente Rodolfo Landim, pôde alçar voos mais altos e buscar nomes de expressão internacional para reforçar o elenco. Somente em 2019, chegaram ao Flamengo jogadores com passagens por grandes clubes europeus, como Rafinha, Gerson e Filipe Luís, entre outras contratações. Bem encaminhado no Brasileirão e na Libertadores, bater novo recorde no programa de sócios-torcedores é uma questão de títulos, preferencialmente, no plural.
Fonte: Coluna do Flamengo
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