O Flamengo divulgou o seu balanço financeiro de 2017.
E novamente o clube bateu recorde de receitas.
O time carioca terminou a temporada com um faturamento de R$ 624 milhões e superávit de R$ 159 milhões.
Em 2016, esses números foram, respectivamente, de R$ 483 milhões e R$ 153 milhões. Os ótimos números financeiros do clube tiveram ajuda essencial do dinheiro obtido com a venda de Vinícius Jr. para o Real Madrid: o Flamengo faturou R$ 183 milhões com a negociação de direitos federativos.
Em 2016, esses números foram, respectivamente, de R$ 483 milhões e R$ 153 milhões. Os ótimos números financeiros do clube tiveram ajuda essencial do dinheiro obtido com a venda de Vinícius Jr. para o Real Madrid: o Flamengo faturou R$ 183 milhões com a negociação de direitos federativos.
A agremiação ainda viu crescimento expressivo em outros tipos de receita. O dinheiro obtido com patrocínio passou de R$ 66 milhões em 2016 para R$ 90 milhões no ano passado. Na bilheteria, o faturamento passou de R$ 39 milhões para R$ 62 milhões. A verba com o programa de sócio-torcedor foi de R$ 26 milhões para R$ 43 milhões.
Já a principal fonte de receitas flamenguistas diminuiu de forma considerável: o dinheiro de direitos de transmissão caiu de R$ 297 milhões em 2016 para R$ 199 milhões no ano passado.
Com tanto dinheiro, o Flamengo se deu ao luxo de gastar muito mais com salários em 2017, quando conquistou apenas o Campeonato Carioca. Contando também encargos, o clube gastou R$ 208 milhões com o pagamento de salários, contra R$ 146 milhões no ano anterior.
Mais uma vez a diretoria conseguiu que a dívida do clube caísse. O capital circulante líquido negativo foi de R$ 144 milhões. Em 2016, era de R$ 161 milhões. O endividamento financeiro despencou de R$ 111,5 em 2016 para R$ 44,9 milhões em 2017.
E listou as ações que estão sendo tomadas para isso.
Entre elas, está o “aumento da receita através da venda de jogadores”, citando especificamente o caso de Vinícius Jr. O clube ainda espera um “aumento da receita de jogos por meio de incentivos ao comparecimento da torcida e investimentos nas divisões de base como fonte de talentos”.
Espn
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