O valor da marca do Flamengo explodiu entre 2013 e 2017.
Segundo estudo da consultoria BDO divulgado nesta terça-feira (veja o ranking completo abaixo), o time carioca viu sua marca crescer R$ 838,4 milhões neste espaço de tempo, chegando a R$ 1.693,8 bilhão – a maior do Brasil isolada.
Entre 2016 e 2017, a subida foi de R$ 1.493,4 bilhão para R$ 1.693,8 bilhão, ou R$ 200,4 milhões.
Em segundo lugar no ranking geral, aparece o Corinthians, com valor de marca de R 1.593,9 bilhão. O crescimento alvinegro entre 2013 e 2017 foi de R$ 485,1 milhões, o terceiro maior de todos.
Entre 2016 e 2017, o montante variou de R$ 1.422,9 bilhão para R$ 1.593 bilhão, ou R$ 171 milhões.
Quem completa o pódio é o Palmeiras, outro que “voou alto” nos últimos quatro anos. O crescimento foi de R$ 627,4 milhões no período, chegando a R$ 1.123,8 bilhões.
De 2016 a 2017, a variação foi de R$ 101,9 milhões: de R$ 1.021,9 bilhão para R$ 1.123,8 bilhão.
Com essa arrancada, o clube alviverde ultrapassou, já no ano passado, o rival São Paulo, que caiu para o quarto lugar dessa lista, posição que se manteve em 2017.
No período de tempo analisado, os tricolores cresceram só R$ 146,9 milhões em quatro anos, apenas o nono entre 20 times analisados e quatro vezes menos que o "Verdão". O valor total agora é de R$ 994,8 milhões.
Entre 2016 e 2017, o crescimento foi de apenas R$ 68,8 milhões, de R$ 926,3 milhões para R$ 995,1 milhões.
As equipes que cresceram mais que o clube do Morumbi foram Grêmio, Atlético-MG, Cruzeiro, Internacional e Fluminense.
Apesar disso, o São Paulo ainda tem uma distância considerável para o quinto colocado do ranking geral de valor de marca, que é o Grêmio, cujo valor atual é de R$ 706,8 milhões, ou R$ 288,3 milhões a menos que os paulistas.
O estudo da BDO usou mais de 30 variáveis para chegar aos valores apresentados, incluindo dados financeiros históricos, dados de marketing esportivo, hábitos de consumos dos torcedores, engajamento em mídias sociais.
As informações foram extraídas das demonstrações financeiras apresentadas pelos clubes entre 2012 e 2016, e não foram considerados recursos obtidos através da transferência de atletas.
Fonte: Espn Brasil