O Flamengo já achou mais um provável parceiro na empreitada de administrar o Maracanã. A direção do clube tem tido conversas frequentes com o empresário do ramo do entretenimento Roberto Medina, um dos donos da marca Rock in Rio. Assim, a disputa da nova licitação do estádio seria um consórcio formado pelo rubro-negro, CSM (Golden Goal) e Roberto Medina.
O negócio ainda não está fechado, pois o grupo espera o lançamento do edital pelo governo do Estado, que deve acontecer num prazo mínimo de três meses. No modelo atual, o consórcio, obrigatoriamente, tinha que ser formado por uma empresa com experiência em administração de eventos esportivos (seria a Golden Goal) e em grandes eventos (seria Roberto Medina). Só a participação de clubes cariocas não é contemplada nesse modelo.
Como o Globo adiantou em fevereiro, e o governo do Estado confirmou na semana passada, a nova licitação permitirá a entrada dos clubes cariocas no consórcio desde que em parceria com empresas privadas. O Flamengo já havia afirmado o interesse em participar da administração do estádio. Inclusive, já tem estudo pronto de modelo de gestão.
- O Flamengo escuta todo tipo de proposta e conversa com várias pessoas. Mas não tem nada certo. Esperamos ainda os termos do edital para ver a melhor forma de nos candidatarmos - disse o presidente.
O governo do Estado informou, na semana passada, que no novo edital constará uma cláusula que obrigará o consórcio vencedor a realizar parcerias com os demais clubes do Rio. Ao Globo, o presidente do Flamengo disse que isso não será um problema.
- Mesmo se essa cláusula não existir, nós adotaremos essa prática. Sabemos que o Maracanã é do estado, o Flamengo só quer administrar o estádio para garantir que a torcida possa lotar o Maracanã e que ele volte a ser viável para todos os clubes. Abrir um estádio como esse é muito caro, não vale a pena abri-lo para pouca gente. Jogos de alta demanda serão negociados - explicou.
Bandeira de Mello ainda acrescentou que, por isso, o clube não desiste de ter um estádio próprio de menor porte - o rubro-negro estuda um plano de reforma da Gávea. Além disso, continuam as conversas com o Fluminense, que poderá ter participação no consórcio.
Fonte:O Globo
Então foco logo no no nosso estádio!!!!!! Essa conversa de ser de todos os clubes, só reforça que teremos responsabilidade, mais não autonomia, então esquece, é continua com todo o Brasil, ou seja jogando em todos os estádios do Brasil, é fazendo caixa para um estádio próprio! !!!!!!!!!! Sejamos coerente!!!!!!! Esse modelo de só favorece o estado!!!!! É o estado,só nós ferra.
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