Com as constantes mudanças de regulamento do Campeonato Carioca, duelos decisivos em semifinais entre Vasco e Flamengo passaram a acontecer somente a partir do ano 2000. Avassalador, o Rubro-Negro abriu 5 a 0 na contagem, com vitórias em disputas de turno em 2001, 2004, 2007, 2008 e 2010 - com títulos estaduais nos quatro primeiros. Foi quando o Vasco começou a equilibrar a contagem.
Com triunfos na Taça Guanabara e na Taça Rio de 2012, chegou à finalíssima contra o Fluminense, mas não levantou o troféu. No ano passado, porém, o pacote
Estatísticas que apontam fatores positivos e negativos para ambos os lados, mas são ignoradas em sua maioria pelos jogadores. Apesar da boa fase recente do Vasco no clássico, Nenê garante que nada interfere dentro de campo:
- Isso é só antes do jogo. Não pensamos muito. É mais uma estatística de fora. Quando entramos em campo, esquecemos de qualquer coisa fora do objetivo. A concentração é somente na vitória.
Na Gávea, César Martins tem opinião parecida. Mesmo admitindo a expectativa para acabar com a série ruim diante do maior rival, o zagueiro garante que o tema é encarado com naturalidade:
- Tentamos lidar com isso com a maior tranquilidade possível. Lógico que há a pressão em que um olha para o outro e pensa: "Vai ter que ser nesse jogo, neste fim de semana". Mas às vezes esquecemos para baixar a adrenalina.
Domingo, mais um capítulo da rivalidade será escrito a partir das 16h (de Brasília), na Arena da Amazônia, em Manaus. Campeão da Taça Guanabara, o Vasco tem a vantagem do empate para pegar Fluminense ou Botafogo na decisão.
Fonte: GE
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