O processo de reformulação do Flamengo para 2016 vai sair do papel. A diretoria reúne os dados sobre os jogadores ao longo da temporada e prepara uma espécie de boletim para saber quem será aproveitado. A barca vai sair assim que o Brasileiro chegar ao fim, e nela devem ser incluídos os cinco atletas afastados por indisciplina.
O quinteto multado, formado por Alan Patrick, Paulinho, Everton, Pará e Marcelo Cirino, pode até ser reintegrado ao grupo nos próximos dias para que o mercado receba a sinalização de que os atletas estão disponíveis para negócio. Mas, antes disso, há quem queira aproveitar a “xepa”.
Marcelo Cirino interessa a São Paulo, Santos, Internacional e Grêmio, segundo seus representantes. O Flamengo confirma a consulta e avalia jogadores que podem ser envolvidos em trocas, entre eles o volante Maicon, emprestado pelo São Paulo ao Grêmio.
Dentre os demais afastasdos, Alan Patrick teria empréstimo renovado, mas a negociação foi interrompida. Pará também deve ser devolvido ao Grêmio, com quem tem contrato. Paulinho e Everton podem ir para longe, provavelmente a China.
O restante do elenco terá a permanência avaliada e as opiniões internas confrontadas com números. Estatísticas e dados da preparação física e departamento médico estarão em um anuário montado para cada profissional. A nota final depende ainda da avaliação do treinador Oswaldo de Oliveira e dos demais integrantes da comissão técnica. O “boletim” será entregue aos atletas, com alguns reprovados.
Na recuperação, já estão nomes como os volantes Canteros e Jonas, o meia Almir, os laterais Ayrton e Armero, e o zagueiro Marcelo.
Oswaldo não sabe se renova seu contrato
Ninguém na diretoria do Flamengo assegura a permanência de Oswaldo de Oliveira em 2016. O treinador tem contrato até dezembro e deverá cumpri-lo, mas outras opções estão em avaliação para que a equipe comece do zero a temporada. Até o momento, o nome de Muricy Ramalho é o mais citado.
O diretor de futebol Rodrigo Caetano também está garantido até dezembro e participa do processo de reformulação, o que indica sua permanência. A pressão sobre o cargo é crescente e o executivo deve ceder e aceitar a “faxina” no elenco que a diretoria deseja. O modelo de comitê para administrar o futebol dá sinais de fracasso, mas até agora a diretoria não se manifestou sobre mudanças.
Fonte: Extra
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