O presidente Eduardo Bandeira de Mello negou qualquer clima de mal-estar no Flamengo após Oswaldo de Oliveira ter criticado a antecipação do anúncio de afastamento dos cinco jogadores flagrados em uma festa. O mandatário citou “uma pressão muito grande” ao justificar a decisão de acelerar a divulgação da punição ao quinteto.
– Isso é um assunto interno e será discutido internamente. Nós entendemos que deveríamos antecipar porque estava havendo um clamor muito grande, uma pressão muito grande inclusive por parte de vocês (imprensa). Já estava começando a surgir algum tipo de especulação totalmente desnecessário. Então, naquele momento achamos prudente antecipar para que todo mundo ficasse sabendo. Não fica mal-estar nenhum. A intenção dele era conversar com os jogadores no dia seguinte. Nós achamos melhor antecipar. Não existe nenhum tipo de desentendimento. Estamos juntos trabalhando pelo Flamengo – disse Bandeira.
O presidente também rechaçou uma possível insatisfação com o trabalho de Oswaldo de Oliveira à frente da equipe do Flamengo. O GloboEsporte.com revelou que a tendência é que o técnico não fique para o próximo ano. Bandeira classificou o assunto como uma mera “fofoca” em período eleitoral.
– (A situação) É a mesma que sempre foi. Ele é o treinador do Flamengo. Acho até que ele fala espanhol, inglês, é poliglota para responder algumas questões que têm sido colocadas. Não existe absolutamente nada. Estamos vivendo uma fase de muita fofoca, acho que é natural por conta do ambiente político do Flamengo. Sei que nos próximos 39 dias vão surgir fofocas e covardias a cada 15 minutos, então essa é apenas mais uma delas.
Bandeira também fez questão de defender o trabalho do diretor-executivo de futebol, Rodrigo Caetano.
– Gostaria de deixar bem claro que o Rodrigo Caetano não vai sair do Flamengo. Vai cumprir seu contrato. Ele me autorizou a falar isso aqui e só não está falando porque não pode responder as perguntas de você, está suspenso.
Fonte: GE
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