terça-feira, 27 de agosto de 2019

Gigante Flamengo! Rede Globo pode ter faturamento bilionário com transmissão de jogo do Flamengo

Na próxima rodada do Campeonato Brasileiro, a TV Globo transmitirá a partida entre Flamengo e Palmeiras para todo o Brasil - o duelo está marcado para domingo que vem, dia 1º de setembro, às 16h (de Brasília), no Maracanã.


Será a primeira rodada do Brasileirão com apenas um jogo exibido na TV Globo aberta. A estratégia da emissora já vem sendo usada na Libertadores e na Copa do Brasil, com um único jogo sendo transmitido para todas as praças. 

De acordo com informações do site Máquina do Esporte , a decisão de mostrar Flamengo x Palmeiras para todo o Brasil tem relação direta com a partida que a Turner tem direito de exibir no próximo final de semana. 

O jogo do canal TNT é Athletico-PR x Ceará, que tem baixo apelo de público. Com isso, ao invés de mostrar a partida em TV aberta, como tem feito nos casos em que o jogo envolve o clube paranaense, a Globo optou por deixar essa partida de forma exclusiva no canal concorrente. 

Vale sempre lembrar que o Furacão é o único time que não tem acordo dos seus jogos no Pay-Per-View (ou PPV), que é o canal Premiere. 

A ideia é que o duelo entre Flamengo e Palmeiras tenha grande audiência e chegue perto ou até supere o recorde na medição do Ibope em São Paulo, que aconteceu no clássico Corinthians x Palmeiras, com 36 pontos de média e 51% das TVs ligadas 

No Rio de Janeiro, o recorde é de Flamengo x Athletico-PR, que teve 32 pontos de média. 

Além disso, a estratégia de transmitir o jogo entre rubro-negros e alviverdes para todo Brasil faz com que o Grupo Globo fortaleça o PPV, produto que tem arrecadação variável no Brasileirão. 

Com menos jogos transmitidos na TV aberta, mais partidas vão para o PPV, aumentando o interesse das pessoas em comprar os jogos. No Premiere, a TV Globo banca toda a produção da partida e, do lucro obtido, remunera as operadoras que vendem os pacotes quanto os clubes. A expectativa de faturamento é de quase R$ 1,5 bilhão. 

Fonte: O Dia

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