Com a saída de alguns dos principais patrocinadores, como a Caixa Econômica e a Carabao, a diretoria do Flamengo trabalha para atrair novos investidores.
A intenção do clube é “fechar” a camisa em fevereiro, entrando em março já com todos os acordos definidos para o restante da temporada.
Quanto ao patrocínio master, a expectativa do Flamengo é de lucrar mais de R$ 25 milhões por ano, valor que era investido pela Caixa. Conforme apurado pelo Coluna do Flamengo, três empresas já procuraram o clube demonstrando interesse em estampar a marca no principal espaço da camisa rubro-negra, na parte frontal, abaixo do peito.
Uma delas é a SEMP TCL, um empreendimento conjunto entre a marca brasileira SEMP e a multinacional chinesa TCL.
Uma delas é a SEMP TCL, um empreendimento conjunto entre a marca brasileira SEMP e a multinacional chinesa TCL.
Outra empresa que viu o Rubro-Negro como um bom alvo para investir foi o banco BMG. Porém, o acordo proposto era similar ao que foi fechado com o Corinthians: R$ 12 milhões anuais, mais 50% de taxa variável referente ao resultado financeiro. Além da equipe paulista, o Atlético-MG está finalizando contrato nos mesmos moldes, mas com um valor fixo menor que o do time do Parque São Jorge. O tipo de negócio não agradou ao Fla.
Atualmente, o Flamengo exibe duas marcas no material de jogo. Na região da omoplata, está a Universidade Brasil, que chegou ao clube na metade de 2017. Já acima dos números, nas costas, fica a MRV, que renovou com os cariocas recentemente, até o final de 2020. Estima-se que a construtora irá render ao clube carioca R$ 20 milhões pelos próximos dois anos de contrato.
Fonte: Coluna do Flamengo
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