O Flamengo empatou em 1 a 1 com o Grêmio, mas a maneira como atuou durante a partida agradou não só parte dos torcedores, como também os jogadores, o treinador Mauricio Barbieri e a imprensa.
O jornalista Mauro Cezar Pereira, da ESPN, gostou da atuação do Rubro-Negro no estádio gremista.
O Fla fez a sua melhor atuação no comando do treinador Mauricio Barbieri, na visão de Mauro Cezar. Além disso, o comentarista ainda ponderou o fato do Mais Querido ter conseguido um feito raro nos últimos tempos: dominar e encurralar o tricolor gaúcho, fazendo com que parecessem um time pequeno.
— Foi a melhor atuação do Flamengo sobre o comando do Barbieri. O Flamengo fez algo raríssimo nessa era de sucesso do Grêmio: O Flamengo dominou parte do primeiro tempo e foi dominado em parte do primeiro tempo, e encurralou o Grêmio no segundo tempo, dominou completamente o Grêmio. O Grêmio jogou como se fosse o Veranópolis, marcando da sua intermediária para trás, boa parte da segunda etapa, para segurar o 1 a 0 —, disse ele.
Mauro frisou também o fato da imposição tática do Mengão ter feito com que os Pampas não conseguissem sair para o jogo na segunda etapa. Por fim, o repórter afirmou que uma provável derrota seria injusta para o Urubu, pelo futebol competitivo que demonstrou, além de ter ficado quase os 90 minutos do cotejo com maior posse de bola.
— Não tinha saída pro Grêmio. Eles não conseguiam sair. O final do jogo foi o Grêmio encurralado, nas cordas, e o Flamengo conseguindo o empate justíssimo no final. Seria uma derrota muito injusta para o Flamengo. O Barbieri conseguiu fazer a sua equipe jogar um futebol competitivo, de imposição, no campo do inimigo, sendo que o inimigo adora a bola, com posse de bola superior o jogo inteiro, exceto os dez minutos iniciais —, concluiu o comentarista.
Flamengo e Grêmio voltam a se enfrentar ainda nesta semana, no próximo sábado (04). A partida é válida pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro e vai ter início às 19h, horário de Brasília. O duelo vai ser disputado no estádio do tricolor gaúcho, em Porto Alegre, e a tendência é que as equipes entrem em campo com times alternativos.
Fonte: Coluna do Flamengo
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