O ano era 2010. O Flamengo na época era presidido por Patrícia Amorim.
Foi quando Luiz Felipe Scolari quase acertou com o clube. Passou perto.
O medo da família de morar na cidade afastou e contribuiu para que a coisa não andasse.
Bem, se depender do quesito segurança Felipão não irá nunca mais botar os pés no Rio de Janeiro.
Fato é que 8 anos depois, o técnico vê seu nome novamente em pauta. O temperamento e a personalidade do técnico, aparentemente, não combinam muito com a filosofia hoje praticada do clube.
Virou também obstáculo na ocasião.
E hoje?
Bem hoje a realidade é outra.
Felipão não está tão em alta assim. Não trabalha por aqui desde 2015 e vem de um trabalho sem muito brilho na China.
Dinheiro não é problema nem para o Flamengo e muito menos para Felipão.
Uma das exigências do técnico, até pelo perfil conhecido, certamente seria uma total reformulação na parte administrativa e autonomia no futebol.
50% foi resolvido com a barca recente que deixou o Flamengo.
Fonte: Bruno Voloch
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