A diretoria do Flamengo ainda adota cautela no drama do suposto doping de Guerrero, mas avalia internamente se cabe pedir indenização à Federação Peruana em caso de confirmação de que o jogador consumiu alguma substância proibida por engano enquanto defendia a seleção de seu país.
O prejuízo ao clube é perder o jogador pelo menos até o fim de 2017, já que houve suspensão preventiva pela Fifa por 30 dias.
No período, Guerrero defenderia o Flamengo pelo menos nas semifinais da Copa Sul-Americana e no fim do Brasileiro.
Em princípio, a comprovação do doping também abriria precedente para a diretoria multar o jogador ou até rescindir o contrato sem multa, mas até o momento há total apoio e incentivo para que o caso seja esclarecido.
Com o caso assumido pelo escritório dos especialistas Bichara Neto e Marcos Motta, que normalmente advogam para o clube, a diretoria acompanha o desenrolar dos acontecimentos antes de encaminhar qualquer medida.
Fonte: Coluna do Flamengo
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