Yuri César tem apenas 17 anos. Dentro de campo, é uma das joias que o Flamengo está lapidando para se tornar um grande craque do futebol brasileiro e internacional.
No Campeonato Carioca da categoria, já marcou 14 gols. Até aí, tudo normal para um garoto desta idade.
Meia, veste na base a lendária camisa 10 de Zico.
No Campeonato Carioca da categoria, já marcou 14 gols. Até aí, tudo normal para um garoto desta idade.
Contudo, fora de campo, o adolescente tem uma estrutura de “gente grande”. Ele é patrocinado pela Nike, tem a carreira agenciada pela LifePro (a mesma responsável pelos passos de Marcelo, do Real Madrid-ESP), tem assessor de imprensa, professor de inglês e um contrato profissional. Tudo isso para que consiga realizar o sonho de se tornar profissional no clube do coração.
“É bom ter um suporte assim, e eu me dou muito bem com todos. Isso é o mais importante. Sempre será um peso enorme estar vestindo a 10 de um clube grande, mas me sinto honrado e sempre farei por onde de ter essa responsabilidade”, disse o jogador, ao ESPN.com.br.
Natural de Volta Redonda, na região do Vale do Paraíba, Yuri chegou ao Mais Querido aos 9 anos, quando integrou um time da cidade que foi enfrentar o rubro-negro.
“Me destaquei fazendo quatro gols nessa partida que vencemos por 6 a 4. Fui escolhido pra fazer um teste. Fui aprovado e fiquei no Flamengo. Foi uma das melhores sensações da minha vida vestir a camisa de um clube tão grande”, relatou.
Como todo garoto, o camisa 10 tem seus ídolos de infância. Apesar de flamenguista, gosta mesmo é de um meia que foi revelado no grande rival: Philipe Coutinho.
“Eu acho meu futebol parecido com o dele por jogarmos na mesma posição. Eu procuro sempre assistir jogos e vídeos do Coutinho”, contou.
Na trajetória pela base do clube, teve contato com Vinicius Júnior, negociado com o Real Madrid e que está buscando espaço no profissional.
Todos nós reconhecíamos o talento que ele tinha e sempre foi diferente. Uma vez nós ganhamos do Vasco por 4 a 0 no primeiro jogo da final da Taça Rio. Mesmo em São Januário, ele deu uma ‘lambreta’ no adversário. Ah, e eu também fiz um gol de cobertura nesse jogo (risos)”, recordou.
Fonte: Coluna do Flamengo
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