Contratado em 2014 como um craque que despontava no Atlético-PR, adversário do Flamengo no domingo, Marcelo Cirino é mais uma vez candidato a capitanear a barca de dispensas de atletas na virada do ano. O clube avalia se vale a pena apostar no risco de mantê-lo em seu último ano de contrato ou negociá-lo por empréstimo.
Por causa das propostas, os empresários de Cirino desejam que ele seja emprestado para ser valorizado em outro clube. De qualquer maneira, o Flamengo precisa vendê-lo até o fim de seu vínculo, em janeiro de 2018, para não pagar R$ 16 milhões, mais correção anual de 10%, aos detentores de seus direitos, os investidores do Doyen.
Uma das opções é envolver Cirino em uma negociação de troca de jogadores. Uma possibilidade é cedê-lo ao Internacional para que o zagueiro Réver permaneça no Rubro-Negro.
Mas o empréstimo de Cirino não está descartado. O Santos, onde o grupo Doyen tem influência, pode ser uma opção. Até pela situação envolvendo o atacante Leandro Damião, que também pertence aos investidores.
Ligado ao Santos, Damião tem vínculo com o Flamengo até o meio de 2017 e sua permanência ainda é uma incógnita na Gávea.
A saída de Cirino e a não renovação de Emerson Sheik abririam espaço para a contratação de dois pontas. Atualmente, Marinho, do Vitória, e Vitinho, do Internacional, são os alvos.
No time titular, jogam hoje Everton e Gabriel. E o setor ofensivo é onde o Flamengo tem por objetivo concentrar os investimentos em 2017.
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