Pode-se dizer que o momento de maior euforia do torcedor do Flamengo em 2016 foi a arrancada na reta final do Campeonato Brasileiro. Quem liderou a ascensão do clube foi o meia Diego, contratado em julho.
Após 12 anos no futebol europeu, e com passagens por gigantes como Juventus, da Itália, Porto, de Portugal, e Atlético de Madrid, da Espanha, o armador caiu como uma luva no esquema tático de Zé Ricardo e nas graças da gigantesca nação rubro-negra.
A empolgação pela chegada de Diego foi tamanha que o meia de 31 anos foi recepcionado por uma multidão no aeroporto do Rio de Janeiro. Em entrevista ao jornal Extra, Diego rasgou elogios para a torcida flamenguista e admite que a rápida simpatia se deu porque os fãs perceberam que ele, de fato, sonhava em vestir a camisa do clube.
“A torcida sentiu sinceridade, procuro ser natural com o que sinto. Houve identificação instantânea. A torcida viu que não eram só palavras, que aquilo vinha do coração e isso para o flamenguista é importante”, explicou o camisa 35.
Questionado pela reportagem se o tempo de contrato (Diego tem vínculo com o Flamengo até julho de 2019) seria suficiente para concretizar o sonho na Gávea, o meia admitiu: “Dá a sensação de que três anos será pouco, não vai ser suficiente. Vou viver intensamente cada momento”.
Após o terceiro lugar no Brasileirão, o Flamengo disputará a Libertadores de 2017 já da fase de grupos. Além do peruano Miguel Trauco, o clube está próximo de contratar o meia Conca, com quem Diego faria uma dupla de respeito para o torneio continental.
Fonte: Torcedores.com
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