quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Bruno Voloch destaca tamanho da torcida do Flamengo.



Futebol é mesmo curioso.


Muricy Ramalho era um antigo sonho de consumo dos dirigentes. Ele veio e por razões que extrapolam as 4 linhas deixou o clube antes do previsto. É bem verdade que o trabalho até então não tinha vingado e o técnico já sofria uma leva resistência interna.<


3 campeonatos jogados e 3 eliminações.

Sobrou o brasileiro e o clube, ainda que sem a firmeza necessária, apostou em Zé Ricardo.

Sob desconfiança da torcida, o treinador foi ganhando o grupo e conquistando seu espaço. Ainda não é unanimidade. Soma mais acertos do que erros. Tem crédito.

O mais impressionante é que o Flamengo não teve durante a temporada o seu maior aliado: Maracanã.

Foram inúmeras viagens pelo BRASIL afora. Desgaste, deslocamentos e muitas reclamações. Críticas da comissão técnica e dos jogadores.

Em compensação, por onde passou o Flamengo foi abraçado. Por onde passou o Flamengo foi maioria.

O que era para dar errado, acabou dando certo.

O Flamengo, com raríssimas exceções, passou a jogar em casa mesmo atuando fora de seus domínios. Contrariou todas as previsões.

Contra o Santos, que tinha o mando de campo, não será diferente nas arquibancadas em Cuiabá.

Aliás, será sim. O Flamengo terá um duro teste contra um time muito bem armado e que luta surpreendentemente pelo título.

Fonte: Bruno Voloch

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