A expectativa é de que em pouco tempo as receitas sejam elevadas a patamares estratosféricos, com o clube produzindo e negociando sua programação esportiva por streaming, incluindo a transmissão dos jogos de várias modalidades.
O negócio segue modelos já experimentados nos Estados Unidos e na Europa, mas depende da aprovação da Lei Geral do Esporte (PLS 68/2017), que substituiria a Lei Pelé, legitimando o direito de transmissão de eventos pela internet.
Em seu Artigo 206, os juristas que elaboraram o anteprojeto preveem que o clube o mandante da partida seja o detentor dos direitos de transmissão
Fonte: VOOSWET
Nenhum comentário:
Postar um comentário