Sim, isso mesmo, até quando Palmeiras, principalmente, e o Flamengo usarão de seus bilhões de reais contra os tostões de todos os demais times do futebol brasileiro?
É algo desigual e injusto, que desnivela a força dos elencos dos adversários do Porco e do Urubu.
E o que sugiro não tem nada de novo.
Afinal, na Europa, sempre citada em seus campeonatos regidos pelo maldito e ordinário sistema de turno e returno com pontos corridos, não existe há séculos o regime de controle de gastos máximos e possíveis dos times, que recebeu no Velho Mundo o nome de Fair Play Financeiro?
Passou daquele limite, o clube fica passível de perda de pontos e até de rebaixamento.
É o que freia um pouco o apetite monstruoso do dinheiro árabe e russo na Inglaterra e também de Barcelona, Real Madrid e PSG.
Gente, vamos parar com o "quem pode mais, chora menos", o lema alviverde e rubro-negro.
E o paradoxal é que mesmo com tanto dinheiro, Palmeiras e Flamengo andaram ganhando de forma roubadíssima de Godoy Cruz e de Emelec.
Pênaltis indecentes eliminaram argentinos e equatorianos, uma vergonha!
É que Felipão e os rotativos técnicos do Mengão não estão conseguindo transformar qualidade em quantidade de gols e títulos, mesmo com jogadores custando e recebendo dinheiro proporcional ao que se paga lá fora.
O Palmeiras então…
É nota 9.21 no papel e 2.97 na grama.
Mas isso não interessa quando se coloca em campo a questão "desnivelamento de poder econômico".
E milagre quem faz é o Santos, um time "sem ninguém" que lidera o Brasileirão com um só craque, o seu treinador.
Alô, CBF, vamos tabelar ou colocar um teto nessa desleal gastança toda.
CADE econômico na bola, já!
E que Felipão treine melhor seu "Porco de Ouro" e que nunca repita a bobagem de "o avião pode cair amanhã e matar todo mundo. Se morrer alguns, até vou soltar foguete".
Foi uma bela "bolsonarada"!
Fonte: Milton Neves
Chola mais
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