sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Internacional recorre ao STJD, mas deveria procurar advogado do TRI-TAPETÃO FLUMINENSE



O Internacional entrou com pedido de punição, nesta quinta-feira (dia 1º), ao Vitória por suposta escalação irregular do zagueiro Victor Ramos. A procuradoria vai analisar o caso.


O jogador atuou em 26 partidas do Brasileirão. O Inter alega que o defensor se transferiu do Palmeiras para o Vitória de forma irregular. O Monterrey, do México, dono dos direitos federativos de Victor Ramos, autorizou o empréstimo do atleta de um clube para outro. No entanto, os documentos de transferência não passaram pelos trâmites internacionais, o que seria irregular.


A mesma alegação já havia sido apresentada pelo Bahia durante o Campeonato Baiano, mas foi rejeitada pela Justiça Desportiva. O Inter alega ter novas provas contra o rival que “servirão para ratificar a gravidade, e comprovar a má fé da conduta dolosamente praticada pelo E.C Vitória”. 

Relembre as viradas de mesa dos tricolores abaixo:

De 1996 à 1999 o clube obteve sucessivas quedas e duas viradas de mesas com direito a champagne do presidente da época, que vergonha! Retornou a Série A sem precisar conquistar a vaga no campo.

No primeiro ano, time caiu, mas foi beneficiado por uma virada de mesa no ano seguinte após denúncias de pagamento de propina para árbitros. Ivens Mendes , então diretor da comissão de arbitragem da CBF, foi o principal acusado. A virada de mesa foi comemorada pelos cartolas com champagne nas Laranjeiras.

No campeonato seguinte , o Fluminense não aprendeu e o time fracassou novamente, Desta vez, o time de coração de João Havelange , então presidente, caiu.

Em 1998, o clube sucumbiu pela terceira vez e caiu para a terceira divisão.

No ano seguinte, a Unimed começou a parceria , que durou até este ano, 2015. Com dinheiro, o clube apostou no trabalho de Parreira, que também torce pelo tricolor, e venceu a série C com dificuldades.

Em 2000,o Fluminense pulou da 3ª divisão para primeira divisão, ajudado por uma nova virada de mesa. Desta vez, o caso Sandro Hiroshi, jogador do São Paulo que disputou o Brasileiro do ano anterior com documentação irrregular, foi a desculpa.

Na época, o time do Morumbi perdeu pontos e criou um impasse sobre o último rebaixado (Botafogo ou Gama). Com o time de Brasília lutando na Justiça, a CBF articulou uma nova virada de mesa ao passar a organização do campeonato somente naquele ano para os Clubes do 13, entidade que reúne oa principais times do país. Nesta jogada, Fluminense de novo, Juventude , América/MG e Bahia voltaram para elite na base do tapetão, sem adquirir o direito dentro do campo.

Em 2013, o Fluminense foi beneficiado pela 3ª  vez, O STJD confirmou, em julgamento, a punição da Portuguesa pela escalação do meia Héverton na partida diante do Grêmio em 8 de dezembro. Com a decisão, o clube paulista perdeu quatro pontos (três pela irregularidade e mais um pelo empate) e, com 44 pontos, foi rebaixado à Segundona. Com isso, o Fluminense se salvou da degola. 





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