Há um zum-zum macabro no ar. Por enquanto ninguém aceita falar nele oficialmente, mas o que se comenta no meio do futebol é que gigantesca virada de mesa já está no forno, sendo preparada para o caso de o Vasco ser rebaixado pela terceira vez — possibilidade mais do que palpável. Na liderança da manobra, naturalmente, está um certo ex-deputado…
Lembrando que o Fluminense é mestre neste tipo de manobra, vale a pena conferir no link a seguir detalhando todas as viradas de mesas do time da elite carioca e da CBF: Rei do tapetão
Lembrando que o Fluminense é mestre neste tipo de manobra, vale a pena conferir no link a seguir detalhando todas as viradas de mesas do time da elite carioca e da CBF: Rei do tapetão
A torpe manobra seria seguinte: aproveitando-se da fragilidade da CBF, desde a intervenção do FBI e a prisão de José Maria Marin, vários presidentes dos clubes se uniriam para oferecer apoio a Marco Polo del Nero (investigado pela CPI presidida por Romário no Senado e atormentado pela investigação americana) e, em contrapartida, exigiriam que o Brasileirão de 2016 voltasse à fórmula do mata-mata, fosse disputado por 24 clubes e (tchan, tchan, tchan, tchan!) ninguém da primeira divisão caísse esse ano.
Ainda custo a crer que a maioria dos dirigentes aceite tal absurdo, mas em se tratando dos nossos cartolas não dá pra duvidar de nada. Assim sendo, olho vivo porque, como costumava dizer o falecido colunista social Ibrahim Sued, “cavalo não desce escada” e quando o presidente do Gigante da Colina afirma enfaticamente que, desde que ele voltou, a palavra rebaixamento não existe mais em São Januário, ele pode não estar se referindo apenas aos resultados do seu time em campo.
Fonte: RMP
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