Havia promessa de protestos e organizadas no Aeroporto Santos Dummont, mas a vitória por 1 a 0 sobre o Joinville, na quarta-feira, permitiu ao Flamengo desembarcar sem qualquer tipo de incômodo nesta quinta-feira, pouco antes das 15h (de Brasília). Herói do triunfo, Sheik, por estar “cansadão”, pediu desculpas à imprensa e preferiu não falar. Quem não economizou nas palavras foi Marcelo Cirino, bem na partida. Tratou como mentirosas as acusações de que é figura constante na noite carioca.
– Muita coisa que anda saindo sobre mim é mentira, mas sempre tive cabeça no lugar, estou muito tranquilo. E quando entro em campo, entro para fazer meu melhor. Não temos que conversar sobre isso (sobre o comportamento fora de campo), porque não acontece e não tem prova nenhuma. É fácil escrever uma coisa, difícil é provar. Falaram de mim, do Samir, mas não tem prova nenhuma. Enquanto eu puder jogar, eu vou honrar a camisa do Flamengo da melhor forma – garantiu.
Perguntado sobre o que influenciou na mudança de postura do Flamengo, sobretudo a própria atuação individual dele, afirmou ser “do jogo”. Não atribuiu a qualquer tipo de conversa com treinador, grupo ou diretoria.
– É do jogo. Tem jogo que proporciona isso, tem jogo que não. Esse jogo com o Joinville proporcionou essa marcação pressão e essa movimentação. Eu mesmo reconheço que tive uma boa atuação, que procurei ajudar da melhor maneira. O gol não saiu, mas minha movimentação e marcação ajudaram.
Fonte: Globoesporte.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário