quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Que fim levaram todos os Campeões da Copinha pelo Flamengo



Na manhã desta quinta-feira, às 10h, o Flamengo enfrenta o São Paulo no Pacaembu pela final da Copa São Paulo de Futebol Júnior. O clube carioca vai em busca de seu quarto título, já que venceu a competição em 1990, 2011 e 2016. 


O Torcedores.com fez um levantamento do que aconteceu com os titulares de cada campanha após o título.

Para muitos, a geração 70/71 do Flamengo foi o maior time da história da Copa São Paulo. Na quarta fase, os rubro-negros aplicaram um sonoro 7 a 1 no Corinthians, com show de Djalminha. O filho de Djama Dias marcou cinco dos sete gols do rubro-negro. Na final contra o Juventus, Júnior Baiano marcou um golaço por cobertura, que garantiu o título à equipe carioca. O time da final foi formado por: Adriano; Mário Carlos, Tita, Júnior Baiano e Piá; Edmilson, Fabinho, Fábio Augusto e Djalminha; Luís Antônio e Nélio. Isso porque os meias Marquinhos e Marcelinho e o atacante Paulo Nunes, que começaram a competição como titulares, foram convocados para a seleção brasileira sub-20 e desfalcaram a equipe durante o torneio.

Adriano (Goleiro)
Natural de Petrópolis, o goleiro ficou no Flamengo até 1995. Fez parte do elenco campeão do Brasileirão em 92. Disputou 76 jogos com a camisa rubro-negra, incluindo amistosos na Europa contra Bayern de Munique, Inter de Milão e Sevilla. Saiu do Fla em 96 para o Vitória. Jogou também no Bahia, CRB, Fribuguense, Volta Redonda (onde foi vice-campeão carioca em 2005), America, Olaria, Duque de Caxias, até encerrar a carreira no Goytacaz em 2009, aos 40 anos.

Mário Carlos (Lateral-direito)
Com passagens pelas seleções de base, o lateral permaneceu no Flamengo até 1991, tendo feito apenas 12 jogos pela equipe profissional. Saiu para o Campinense, última equipe da qual se tem registro. Ao ser campeão da Copinha, o lateral protagonizou uma cena curiosa: atravessou o campo de joelhos para cumprir promessa feita.



Tita (Zagueiro)
Homônimo do ponta-direita campeão mundial, o zagueiro fez parte do grupo campeão brasileiro em 92, mas não atuou em nenhuma partida. O único jogo que fez pela equipe profissional do Flamengo foi em 1991, contra a seleção de Barra do Piraí. Depois do Flamengo, jogou no Fluminense de Feira de Santana e no Madureira.

Júnior Baiano (Zagueiro)
“Uh, Baiano é mau! Pega um pega geral!”. O grito ficou eternizado pela torcida rubro-negra. Raimundo Ferreira Ramos Júnior teve três passagens pelo Flamengo (89-93, 96-98 e 04-05). Campeão da Copa do Brasil em 90 e titular na conquista do Brasileiro em 92, o zagueiro viria a conquistar seus principais títulos fora da Gávea. Júnior Baiano foi para o São Paulo em 94 e, do tricolor paulista para o Werder Bremen (ALE) em 95. Em 96 voltou ao Fla, onde ficou até 98, quando saiu para o Palmeiras. No Verdão, o zagueiro conqusitou a Copa Mercosul em 98 e a Libertadores da América em 99. Em 2000, o jogador foi atuar no maior rival do Flamengo. No Vasco, Baiano venceria novamente a Mercosul e o Brasileirão. No cruzmaltino, o jogador foi suspenso por doping, após exames detectarem metabólitos da cocaína. Suspenso por 120 dias pelo STJD, o zagueiro foi jogar no futebol chinês. Em 2002 foi campeão gaúcho pelo Inter. Voltou ao Fla em 2004 para ser campeão carioca e vice da Copa do Brasil. A partir de 2007, começou sua peregrinação por clubes de menor investimento: America, Brasiliense, Volta Redonda, Macapá, até encerrar a carreira no Miami FC, em 2009, aos 39 anos. Pela seleção brasileira, fez 25 jogos e foi titular na conquista da Copa das Confederações em 97 e do vice da Copa do Mundo em 98. Fez 337 jogos pelo Flamengo, marcando 33 gols. Hoje, o ex-zagueiro é treinador de futebol, mas seu último trabalho foi no Santa Helena, em 2012.

Piá (Lateral-esquerdo)
Um dos campeões com a carreira mais longeva na Gávea. O lateral ficou até 93 no clube, sendo titular e peça fundamental nas conquistas da Copa do Brasil em 90, do Carioca em 91 e do Brasileiro em 92. Saiu para o União da Ilha da Madeira (POR) em 93. Voltou ao futebol brasileiro para atuar no Santos, de 95 a 97. Depois de outra passagem pelo União, em Portugal, jogou em: Araçatuba, Matonense, União Barbarense, Gama, America-RJ, Corinthians-AL, Grêmio Jaciara, Cuiabá, até encerrar a carreira no Serrano em 2006, aos 37 anos. O lateral ainda participou de torneios de showbol pelo Flamengo e hoje integra o time master do clube.

Edmilson (Volante)
Primo de Ronaldinho Gaúcho, o volante só jogou três partidas pelos profissionais do Flamengo. Saiu da Gávea em 90 mesmo e fez carreira fora do país, atuando em clubes de Portugal, Eslováquia, Arábia Saudita, França e Chipre. Hoje, é coordenador técnico do Sergipe.

Fabinho (Volante)
Fez 254 jogos pelo time profissional do Flamengo e nove gols. O mais recordado deles, na final do Carioca de 95. Fabinho empatou o jogo em 2 a 2, resultado que dava o título ao rubro-negro, mas aos 43 minutos do segundo tempo, Renato Gaúcho fez, de barriga, o gol do título tricolor. Campeão da Copa do Brasil em 90, do Carioca em 91 e do Brasileirão em 92, saiu para o Cruzeiro pouco depois do gol de barriga. No clube mineiro, foi campeão da Copa do Brasil de 96 e da Libertadores de 97. Ainda jogou no Grêmio em 98 e 99 e saiu para o Fluminense, onde encerrou a carreira em 2002, aos 33 anos.

Fábio Augusto (Meia)
Atuou 38 vezes com a camisa do Flamengo, em duas passagens (91-94 e 01). Atuou por mais de 15 clubes na carreira, incluindo, Atlético-MG, Corinthians, Botafogo e Vitória, onde foi campeão da Copa do Nordeste. Encerrou a carreira em 2012, no River-PI, aos 40 anos. Também integrou a Seleção Brasileira Militar e disputou campeonatos de showbol e Fut-7 pelo Corinthians.

Djalminha (Meia)
O talentoso meia foi o destaque do Flamengo naquela Copinha. Pela equipe profissional, ele disputou 133 jogos e marcou 28 gols, sendo campeão brasileiro em 92 e titular da conquista da Copa do Brasil em 90. Após uma briga com Renato Gaúcho em campo num Fla-Flu em 93, deixou o clube e foi para o Guarani. Em 96 foi para o Palmeiras e, no ano seguinte, foi vendido ao Deportivo La Coruña. Ficou sete anos no clube espanhol e foi um dos destaques na conquista do único título espanhol do clube, em 2000. Ainda jogou no Áustria Viena, antes de encerrar sua carreira no América do México em 2004, aos 34 anos. Pela seleção brasileira, foi campeão da Copa América em 97. Hoje, Djalminha é

Luís Antônio (Atacante)
Atuou no rubro-negro de 88 a 93, marcando 20 gols em 109 jogos, fazendo parte das campnhas dos títulos da Copa do Brasil de 90, do Carioca de 91 e do Brasileirão de 92. Deixou o clube no final de 93 para atuar no rival Fluminense. Pelo tricolor das Laranjeiras, conquistando o Carioca de 95 sobre o clube que o revelou. Ainda viria a jogar por Juventude, Sampaio Corrêa e Sport Recife, antes de se aposentar, aos 31 anos, em 2001.

Nélio (Atacante)
Irmão do lateral-esquerdo Gilberto, o atacante foi um dos grandes nomes do Flamengo nos anos 90. Nélio fez 346 jogos com a camisa rubro-negro, entre 88 e 98, marcando 79 gols, talvez o mais importante deles na primeira partida da final do Brasileiro de 92. Foi peça fundamental do clube durante o período, ora como titular, ora como opção durante o decorrer do jogo. Foi campeão da Copa do Brasil em 90, do Carioca em 91 e 96 e do Brasileirão em 92. A ligação com o clube era tamanha, que encerrou sua carreira em 2010, já aos 40 anos, no Flamengo do Piauí. Hoje Nélio é comentarista da edição carioca do programa Donos da Bola, da TV Bandeirantes.

Marquinhos (Volante)
O volante ficou no Flamengo de 88 a 95, fazendo 337 jogos e 28 gols como profissional no clube. Mais um que fez parte das equipes campeãs da Copa do Brasil, do Carioca e do Brasileirão. Saiu do clube para o Palmeiras em 96, onde reencontraria Djalminha, mas não teve o mesmo sucesso do companheiro. A partir daí, rodou por 15 clubes diferentes, até que encerrou a carreira em 2008, aos 38 anos, no Guanabara. Pela seleção brasileira, tem um vice-campeonato no Mundial Sub-20, em 91, e uma partida pela seleção principal, contra a Argentina pela Copa América de 93.

Marcelinho (Meia)
Estreou aos 16 anos de idade, substituindo Zico num Fla-Flu. Fez parte dos elencos campeões da Copa do Brasil, do Carioca e do Brasileiro, mas sempre como reserva. Foi vendido ao Corinthians em 93 e guarda rancor da transferência até hoje, já que, segundo ele, foi vendido para o Flamengo pagar o salário dos ‘medalhões’. No Corinthians, se transformou num dos maiores ídolos do clube, sendo bicampeão brasileiro, campeão da Copa do Brasil e campeão Mundial. Ainda teve duas passagens pelo Vasco. Encerrou sua carreira aos 38 anos com um jogo de despedida no Corinthians. Com a camisa rubro-negra, atuou em 242 partidas, marcando 49 gols.

Paulo Nunes (Atacante)
Outro que saiu do clube para brilhar com outras camisas. Ficou na Gávea de 90 a 94, participando do elenco nas conquistas do período. Marcou 34 gols em 155 jogos pelo Flamengo. Foi vendido ao Grêmio no final de 94 e, em sua primeira temporada no tricolor gaúcho, conquistou a Copa Libertadores. Também conquistaria um Brasileiro e uma Copa do Brasil, em cima do próprio Flamengo, antes de ir para o Palmeiras. Ficou dois anos no Verdão, onde ainda conquistou outra Copa do Brasil, mais uma Libertadores e uma Mercosul. Ainda jogaria em Corinthians, Gama e Al-Nassr, da Arábia Saudita, antes de encerrar sua carreira em 2003, aos 32 anos, no Mogi Mirim. Pela seleção Brasileira, participou da conqusita da Copa América de 97.

Time-base do Flamengo campeão da Copinha em 2011
Elenco do Flamengo campeão da Copinha em 2011
Foto: Alexandre Vidal/Fla Imagem
Já se passavam 21 anos desde o único título do rubro-negro na Copinha. O elenco chegava com alguns integrantes da Geração 93, que foi campeã carioca invicta pelo juvenil no ano anterior. Uma coincidência com 90 é que nesta edição o Fla também teve uma vitória por 7 a 1, mas desta vez contra um adversário menos conhecido que o Corinthians: o Gurupi. Na fase de mata-mata, os carioca passaram por clubes de nome, como São Paulo, Cruzeiro e Coritiba. Na final, contra o Bahia, Frauches e Negueba, de pênalti, marcaram os gols da vitória por 2 a 1.

César (Goleiro)
Teve oportunidades no gol entre 2013 e 2015. Saiu por empréstimo para Ponte Preta e Ferroviária. Voltou ao clube no final de 2017 e foi titular na semifinal e na decisão da Copa Sul-Americana. Tem 29 jogos pela equipe principal.

Alex (Lateral-direito)
Foi vendido para o Vitesse, da Holanda, pouco após a Copinha, sem sequer ter estreado pelo profissionais. Jogou pelo Botafogo no Carioca em 2014 e está atualmente no Atlético Tubarão.

Marllon (Zagueiro)
Estreou no time profissional em 2012 e foi titular durante boa parte do Brasileirão daquele ano. Fez 17 jogos com a camisa rubro-negra. Hoje é titular da Ponte Preta.

Frauches (Zagueiro)
Fez 27 jogos pelo profissional entre 2012 e 2015, sem conseguir se firmar na equipe. Hoje joga no Army United, da Tailândia.

Anderson (Lateral-esquerdo)
Chegou a atuar em um amistoso contra o Brasília, em 2010. Assim como o irmão gêmeo Alex, foi vendido ao Vitesse, que o emprestou ao Botafogo em 2014. Hoje é jogador do Tombense.

Muralha (Volante)
Atuou no clube de 2011 a 2014. Tem 68 jogos com a camisa rubro-negra. Atualmente joga no Pohang Steelers, da Coreia do Sul.

Lorran (Volante)
Jogou apenas duas partidas pelos profissionais. Saiu do clube em 2014 e rodou por Audax-SP, Madureira, Grêmio Anápolis, Tupi, Brasília, Rio Branco-PR, Bangu e Al-Tadhamon, do Kuwait. Hoje está no São Paulo-RS.

Adryan (Meia)
Chamado de ‘Novo Zico’ na base, fez 57 jogos pelo Flamengo entre 2011 e 2017, marcando três gols. Sem conseguir se firmar, foi emprestado Cagliari (ITA), Leeds United (ING) e Nantes (FRA). Hoje joga no Sion (SUI).

Thomás (Atacante)
Artilheiro da equipe na conquista, com cinco gols (todos marcados na vitória por 7 a 1 sobre o Gurupi), chegou a ser titular da equipe em 2011 por um bom tempo, mas probelmas durante sua renovação de contrato atrapalharam sua carreira no clube. Fez 30 jogos pelo Fla, nenhum gol e hoje atua no Sport Recife.

Negueba (Atacante)
Fez 90 jogos entre 2010 e 2014 e era um dos xodós da torcida rubro-negra. Também foi jogador de confiança do técnico Ney Franco na conqusita do Mundial Sub-20 em 2011. Atualmente está no Gyeongnam, da Coreia do Sul.

Lucas (Atacante)
artilheiro ao lado de Thomás, atuou em seis partidas pela equipe principal e também não conseguir balançar as redes uma vez sequer. Está no PTT Rayong, da Tailândia.

Rafinha (Atacante)
Foi o 12º jogador na conquista, chegando a ser titular na final. Com 44 jogos e três gols pelo Fla, o atacante foi sensação durante o Carioca de 2013, mas aos poucos foi perdendo espaço e emprestado a outras equipes. Outro que estava na Tailândia, mas acertou com o Avaí para a temporada de 2018.

Time-base do Flamengo campeão da Copinha em 2016
Elenco do Flamengo campeão da Copinha em 2016
Foto: Reprodução/Site oficial do Flamengo
O time chegou empolgado depois de conseguir conquistar o Carioca Sub-20 em 2015, título que a base do clube não conquistava desde 2007. Detalhe curioso é que nas oitavas de final, o Flamengo e Bahia se enfrentaram sabendo que já estavam classificados para a fase seguinte, independente do resultado. Isso porque o regulamento daquela edição previa que o time de melhor campanha dentre os derrotados nas oitavas e qualquer um dos dois que caísse seria o melhor classificado. O rubro-negro venceu a partida nos pênaltis. Na final, após ir para o intervalo perdendo para o Corinthians por 2 a 0, o Fla conseguiu o empate em sete minutos e ainda teve um gol mal anulado. Nos pênaltis, brilhou a estrela do goleiro Thiago, que apesar de ter perdido a penalidade que poderia ter dado o título à equipe carioca no final da primeira série, pegou duas cobranças e garantiu a ida da taça para a Gávea.

Thiago (Goleiro)
Titular durante boa parte de 2017, o tem 20 jogos pelo Flamengo. Hoje é o terceiro goleiro do elenco rubro-negro.

Thiago Ennes (Lateral-direito)
Não fez um jogo sequer pelos profissionais do clube. Está emprestado ao Náutico, depois de ter passado por União da Ilha da Madeira (POR) e Cuiabá.

Léo Duarte (Zagueiro)
Integra o elenco atual do Flamengo. Tem 16 jogos em dois anos como profissional.

Dener (Zagueiro)
Foi capitão da equipe de juniores vice-campeã da Copa do Brasil Sub-20 em 2017. Atualmente, já com idade de profissional, se recupera de uma lesão no ligamento cruzado. Tem contrato com o clube até o meio do ano.

Arthur Bonaldo (Lateral-esquerdo)
Volante de origem, atuou como lateral na Copinha. Deixou o clube em 2017 sem estrear nos profissionais. Integra o elenco do Linense.

Ronaldo (Volante)
Um dos xodós da torcida rubro-negra, tem 12 jogos pelo profissional. Depois de ser emprestado ao Atlético-GO no segundo semestre de 2017, voltou para integrar o elenco rubro-negro em 2018 e é titular da equipe que começou a disputa do Campeonato Carioca.

Trindade (Volante)
Outro que ainda não jogou nos profissionais. Passou 2017 emprestado ao Audax-SP, Ceará e FC Goa, da Índia. Atualmente está emprestado ao Jamshedpur, també da Índia.

Lucas Paquetá (Meia)
Terminou 2017 em alta. Foi titular na reta final do Brasileirão e nas partidas da final da Copa Sul-Americana, contra o Independiente. Além disso, marcou na final da Copa do Brasil e da Sul-Americana. Contagiou a torcida rubro-negra com sua entrega em campo e promete ser um dos grandes nomes para 2018. Tem 39 jogos e seis gols.

Cafu (Atacante)
Estreou em 2014 pelo Fla, mas só foi voltar a ganhar outra chance em 2017. Tem sete jogos pelo clube. Foi emprestado ao Mumbai City, da Índia, em 2017 e atualmente está emprestado ao Ceará.

Matheus Sávio (Atacante)
Aposta de Luxemburgo, chegou a estrear nos profissionais em 2015, antes mesmo de ser campeão da Copinha. Marcou em três dos seus quatro primeiros jogos como profissional. Depois de voltar aos juniores em 2016, voltou a ter chances na equipe principal em 2017. Acabou ficando marcado por uma falha na partida que eliminou o Flamengo da Copa Libertadores. Tem 27 jogos e sete gols com a camisa do Flamengo. Foi emprestado ao Estoril (POR) no começo deste ano.

Felipe Vizeu (Atacante)
Eleito melhor jogador da Copinha, começou a ser aproveitado no time profissional logo após o título. Marcou em sua primeira partida como titular, contra a Cabofriense. Apesar de estar bem, perdeu espaço com a chegada de Leandro Damião em 2016. Terminou 2017 como titular após a saída de Damião e o doping de Guerrero. Foi o heroi da classificação na semifinal da Copa Sul-Americana, contra o Junior Barranquilha. Tem 64 jogos e 17 gols com a camisa do Flamengo.

Fonte: Torcedores.com

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